A diretora da Perícia Solene e Identificação Técnica (Politec), Alessandra Roble Mariano, afirmou que a juvenil de 16 anos identificada porquê Emelly Azevedo Sena morreu em decorrência de um excesso de sangramento. A jovem teve a bojo cortada para que a suspeita conseguisse retirar a bebê recém-nascida.
O caso foi desvelado na quarta-feira (12) depois Emilly ter perdido. No decurso das investigações, foi assinalado que Nataly Hellen Martins Pereira atraiu a jovem sob o pretexto de que lhe entregaria algumas peças de roupa para recém-nascidos. Prints de conversas mostram o momento em que ambas marcam um encontro na moradia.
A jovem entrou na moradia, no bairro Jardim Florianópolis, e sentou-se em uma cadeira para observar as roupas que ganharia. Neste momento, Nataly pegou um fio de internet e enrolou no pescoço da vítima, que caiu para trás. Ao sentir a bojo contrair, a agressora fez um galanteio usando uma navalha para conseguir retirar a moço.
A informação é de que Emilly ainda estava viva quando teve a bojo cortada e morreu em decorrência de um excesso de sangramento.
“É muita coisa, assim, diz que a retirada do concepto foi de forma que a mãe continuasse a suprir o concepto. Portanto, assim, a hipótese que dá é de que ela tinha que estar viva no momento que fosse retirar o concepto. Tanto é que nós tivemos uma conversa com a médica assistente, ginecologista e obstetra, o nenê estava ótimo. Portanto, que, porquê diz, exatamente com o resultado da necropsia, ela estava viva do início ao término do parto. Que a gente fala parto mesmo, é um termo técnico, o nenê não teve uma privação de oxigênio. Portanto, ela morreu por sangramento”, disse.
Nataly confessou ter cometido violação e atraído a jovem para uma emboscada. Durante o interrogatório, ela agiu com frieza. Informações apontam que a mulher já havia perdido dois filhos, sendo que o último aconteceu em meados de setembro do ano pretérito.
As informações são do Olhar Direto.
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