A cena do espetáculo: Lula e mais um sonho público
Nesta terça-feira (11), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a protagonizar um exposição recheado de frases desconexas e ataques gratuitos durante um evento em Betim, Minas Gerais. Sem qualquer embasamento na verdade econômica do país, o petista insistiu que “a economia brasileira vai continuar crescendo” e que a inflação, de alguma forma mágica, irá diminuir.
A enunciação causou espanto entre economistas e analistas políticos, que apontam exatamente o contrário: a economia dá sinais claros de estagnação, enquanto a inflação continua castigando o bolso dos brasileiros. Lula, no entanto, parece alheio aos números e mais interessado em deleitar sua plateia.
Mas foi na segunda secção do exposição que o petista elevou seu show de horrores a um novo patamar: resolveu mirar diretamente no presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O ataque a Trump: um ato de desespero?
Com um tom provocador e teatral, Lula declarou:
“Não adianta o Trump continuar gritando de lá, porque aprendi a não ter pavor de rostro feia. Fale manso comigo, fale com reverência comigo.”
A frase causou surpresa e até notório desconforto entre os presentes. Finalmente, Trump, que lidera com folga as pesquisas para retornar à Mansão Branca em 2025, nem sequer havia mencionado Lula recentemente.
A pergunta que fica é: por que o petista resolveu estrebuchar um líder estrangeiro sem qualquer provocação prévia? Para muitos analistas, trata-se de um típico ato de fanfarronada, uma tentativa desesperada de deleitar seus seguidores mais radicais, que ainda vivem na bolha ideológica do pretérito.
Mas o que Lula não esperava era que seu ataque infantil ganharia repercussão internacional de forma zero favorável para ele.
A resposta vem de Eduardo Bolsonaro
Ao perceber a oportunidade de expor mais um vexame do petista, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) agiu rapidamente. Ele publicou as falas desconexas de Lula na rede social X (macróbio Twitter) e fez questão de marcar diretamente o presidente Donald Trump, garantindo que a mensagem chegasse ao direcção.
A atitude de Eduardo Bolsonaro não exclusivamente destacou o contra-senso das palavras de Lula, mas também colocou o presidente brasílio em uma posição embaraçosa. Finalmente, Trump é divulgado por não ignorar ataques e pode muito muito responder de forma direta e incisiva.
Isso significa que Lula pode ter iniciado um conflito verbal desnecessário e perigoso, colocando o Brasil no radar de uma potência mundial por pura teimosia e urgência de holofotes.
As consequências de um líder sem freios
Não é a primeira vez que Lula adota uma postura hostil em relação a líderes estrangeiros. Desde que reassumiu a presidência, coleciona gafes diplomáticas e posicionamentos que afastam o Brasil dos países desenvolvidos.
Recentemente, fez declarações polêmicas sobre o conflito entre Israel e Hamas, relativizando os ataques terroristas. Também defendeu ditaduras latino-americanas uma vez que as de Cuba e Venezuela, alienando o Brasil das principais potências democráticas do mundo.
Agora, ao provocar Donald Trump sem motivo aparente, Lula pode ter oferecido um tiro no próprio pé. Caso Trump vença as eleições nos EUA, o Brasil poderá enfrentar uma relação fria e distante com Washington, prejudicando acordos comerciais e diplomáticos.
A farsa do propagação econômico
Além do embate desnecessário com Trump, o exposição de Lula ainda reforçou um velho hábito petista: ignorar a verdade econômica do país.
O petista afirmou que “a economia brasileira vai continuar crescendo” e que a inflação irá diminuir, mas qualquer cidadão que faz compras no supermercado sabe que isso está longe da verdade.
Os dados mostram um cenário preocupante:
O PIB brasílio tem projeção de propagação reduzida para os próximos anos.
A inflação continua corroendo o poder de compra da população.
O desemprego segue cimo, e a economia não dá sinais concretos de recuperação sustentável.
O que Lula faz, portanto, é repetir uma estratégia já conhecida: pintar um Brasil suposto para seus seguidores enquanto a verdade mostra alguma coisa muito dissemelhante.
O Brasil só: um porvir sombrio?
Com sua política externa errática e discursos agressivos, Lula vai isolando o Brasil no cenário internacional. Enquanto países uma vez que Estados Unidos, Reino Unificado e Japão estreitam laços com nações que valorizam o livre mercado e a democracia, o petista insiste em abraçar regimes autoritários e estrebuchar parceiros estratégicos.
Seu exposição em Betim foi mais um capítulo dessa história, demonstrando que Lula não está preocupado em governar com responsabilidade, mas sim em fomentar sua bolha ideológica.
Agora, com Eduardo Bolsonaro levando suas palavras diretamente a Trump, resta saber qual será a resposta do ex-presidente americano – e quais as consequências dessa novidade trapalhada diplomática para o Brasil.https://youtu.be/qrSQXuB6Res
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