O mercado financeiro já se prepara para uma reação contundente nesta quinta-feira (27/2), em seguida a divulgação do balanço de 2024 da Petrobras, que decepcionou amplamente os investidores. A companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 17,04 bilhões no quarto trimestre de 2024, um número alarmante que vem em seguida um ano de expectativas mais altas.
Lucro Anual de R$ 36,6 Bilhões, mas Inferior das Expectativas
Embora a Petrobras tenha encerrado o ano de 2024 com um lucro aglomerado de R$ 36,6 bilhões, um desempenho positivo por si só, a verificação com 2023 revela um trambolhão de 70,6%. Em 2023, a estatal alcançou o maior lucro líquido de sua história: R$ 124,6 bilhões. O número aquém do esperado para 2024 – de R$ 70 bilhões, segundo analistas – pegou o mercado de surpresa.
Nascente foi o primeiro balanço anual em seguida a nomeação de Magda Chambriard uma vez que presidente da Petrobras, em junho de 2024. O resultado, apesar do lucro no ano, gerou uma série de reações negativas, principalmente em seguida o prejuízo no quarto trimestre, que causou um grande impacto nas ações da empresa.
Desvalorização Cambial e Queda no Preço do Petróleo Pesam no Resultado
De contrato com a Petrobras, o resultado negativo no último trimestre de 2024 foi causado principalmente pela desvalorização cambial e pelo aumento das provisões nas despesas operacionais. O cenário econômico reptador também foi agravado pela queda nos preços do petróleo e pela redução das margens internacionais no segmento de refino, além da queda na produção de petróleo.
Para minimizar o impacto, a Petrobras afirmou que, sem considerar os chamados “eventos exclusivos”, a empresa teria obtido um lucro de R$ 17,7 bilhões, que ainda assim fica aquém das expectativas do mercado.
Outros Números: Receita e Dívidas
A receita líquida da Petrobras no quarto trimestre de 2024 foi de R$ 121,2 bilhões, uma queda anual de 9,7%. O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, descrédito e amortização) foi de R$ 40,9 bilhões, um declínio de 38,7% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Outrossim, as despesas operacionais da Petrobras aumentaram 31,9%, atingindo R$ 43,08 bilhões. A dívida líquida da companhia em 31 de dezembro de 2024 foi de US$ 52,2 bilhões, uma subida de 16,9% em relação ao final de 2023, o que preocupa analistas sobre a capacidade de endividamento da empresa.
Reação do Mercado e Expectativas para o Horizonte
Com esses resultados, o mercado financeiro já se prepara para um verosímil “banho de sangue” nas ações da Petrobras. As expectativas de propagação para a empresa foram reduzidas, e o impacto nas negociações de ações pode ser significativo. Outrossim, a falta de crédito em uma recuperação rápida do setor, em um cenário global de preços do petróleo volúveis, é uma preocupação ordenado para os investidores.
A empresa segue agora sob intensa pressão para ajustar suas estratégias, principalmente no que diz saudação à gestão de custos, ao aumento da produção e à mitigação de impactos da volatilidade do mercado internacional de petróleo.
O porvir da Petrobras dependerá das ações da novidade presidente e da resposta da empresa às dificuldades do cenário global e interno. A questão de uma vez que a empresa gerenciará sua dívida e os custos operacionais também será crucial para definir o rumo dos próximos anos.
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