Lula e Nísia Trindade, ministra da Saúde Fotos: Julia Prado/MS
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, de 66 anos, tomou unicamente uma ração de reforço da vacina contra a Covid-19 em 2024, contrariando a recomendação do próprio Ministério da Saúde, que orienta duas doses anuais para pessoas supra de 60 anos. A informação veio à tona em fevereiro de 2025, em seguida a pasta publicar, via Lei de Chegada à Informação, o cartão de vacinação da ministra, que registra a emprego de uma ração em fevereiro de 2024, sem indícios da segunda, que deveria ter ocorrido até agosto. O caso, revelado inicialmente pelo portal Metrópoles, gerou questionamentos sobre a congruência entre o exposição solene e as ações da liderança da saúde no Brasil. Segundo o ministério, a caderneta de Nísia será atualizada ainda nesta semana, mas a situação expõe uma falta individual em meio a uma política pública amplamente defendida. Enquanto o governo federalista reforça a valimento da vacinação para sustar a circulação do vírus, a atitude da ministra levanta debates sobre o exemplo oferecido por autoridades.
A pasta confirmou que Nísia já tomou seis doses no totalidade desde o início da campanha, mas o descumprimento em 2024 labareda atenção por envolver a principal gestora da saúde pública. Especialistas apontam que a vacinação regular é principal para idosos, grupo mais vulnerável a complicações da doença. Assim, o incidente reacende discussões sobre a adesão às próprias diretrizes estabelecidas pelo governo.
Vacinação no Brasil em 2025
A vacinação contra a Covid-19 no Brasil passou por mudanças significativas desde seu início em 2021, com a inclusão definitiva no Calendário Vernáculo de Vacinação em 2024. Para idosos supra de 60 anos e gestantes, a orientação atual é clara: uma ração de reforço a cada seis meses, independentemente do número de doses anteriores. Essa estratégia foi adotada em seguida análises técnicas que mostram a queda na isenção ao longo do tempo, mormente em grupos de risco. Em 2025, o Ministério da Saúde assegurou o provisão com 69 milhões de doses, suficientes para dois anos, incluindo vacinas atualizadas contra a versão JN.1, aprovada pela Anvisa em novembro de 2024.
A ministra Nísia Trindade, que assumiu o incumbência em 2023, tem enfatizado a vacinação uma vez que prioridade, destacando o aumento das coberturas vacinais no país. No entanto, sua própria falta em seguir o protocolo de 2024 coloca em xeque a consistência dessa mensagem. Dados mostram que a Covid segue circulando, com surtos sazonais que demandam imunização contínua. Outrossim, o Programa Vernáculo de Imunizações (PNI) distribui anualmente murado de 300 milhões de doses para diversas doenças, evidenciando a robustez do sistema. A pasta argumenta que a logística complexa e as diferenças regionais não justificam desabastecimento, mas o caso da ministra sugere uma questão de adesão pessoal, e não de aproximação. Enquanto isso, a população observa um contraste entre as campanhas oficiais e a conduta de quem as lidera, alimentando críticas em redes sociais e na prensa.
Impactos e Repercussões do Caso
A revelação de que Nísia Trindade descumpriu a recomendação vacinal tem gerado desdobramentos tanto na esfera pública quanto na gestão do Ministério da Saúde. Especialistas em saúde pública alertam que a atitude da ministra pode minar a crédito da população na campanha de vacinação, mormente entre os mais velhos, que dependem do reforço para proteção contra formas graves da Covid. Em um momento em que o governo procura combater a vacilação vacinal, o exemplo negativo vindo da cúpula da pasta é visto uma vez que um travanca.
Políticos da oposição já começaram a explorar o caso, acusando o governo de incoerência administrativa. Por outro lado, aliados de Nísia defendem que o delonga foi um inadvertência pontual, e não uma repudiação às políticas de imunização. O ministério, em nota, informou que a atualização do cartão vacinal da ministra está em curso, mas não detalhou os motivos do delonga. O impacto vai além da imagem pessoal de Nísia, alcançando a credibilidade do SUS, que tem na vacinação um de seus pilares. A situação também coincide com rumores de uma reforma ministerial, com especulações de que o presidente Lula considera substituir Nísia por Alexandre Padilha. Embora o caso só não determine essa decisão, ele amplia as pressões sobre a ministra. Analistas apontam que o incidente pode servir de prelecção para substanciar a informação interna e o compromisso das autoridades com as próprias diretrizes, evitando que falhas individuais prejudiquem conquistas coletivas na saúde pública.
Perspectivas para a Saúde Pública
O caso de Nísia Trindade com a ração de reforço da vacina contra a Covid-19 reflete um duelo maior para o Ministério da Saúde: alinhar exposição e prática em um cenário de manente vigilância sanitária. Com a promessa de atualizar a caderneta vacinal, a ministra procura fechar a polêmica, mas o incidente deixa lições para o horizonte. A gestão da saúde pública no Brasil, reconhecida mundialmente pelo SUS, depende da crédito da população, e exemplos uma vez que esse precisam ser evitados para manter a adesão às campanhas. Olhando adiante, o governo planeja intensificar a distribuição das vacinas atualizadas em 2025, com foco em grupos prioritários uma vez que idosos e gestantes.
A introdução da vacina Covovax, da Novavax, também é aguardada para ampliar as opções de imunização. Enquanto isso, a pasta deve substanciar estratégias de informação para prometer que as diretrizes sejam seguidas por todos, começando por seus líderes. A trajetória de Nísia primeiro do ministério, marcada por avanços na cobertura vacinal, não deve ser ofuscada por um deslize pessoal, mas o caso serve de alerta. Para especialistas, o horizonte da luta contra a Covid depende de consistência e transparência, valores que o governo precisará reafirmar. Assim, o incidente, embora pontual, reforça a premência de um compromisso renovado com a saúde pública, em um país que já superou tantas adversidades graças à vacinação. Confira mais em Agora Notícias Brasil e na categoria Notícias.
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