Em 22 de março de 2024, o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, sofreu um mal súbito dentro do Supremo Tribunal Federalista (STF). O incidente aconteceu logo em seguida Cid prestar prova à Incisão, em meio à repercussão de áudios vazados nos quais ele critica o ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federalista.
Vídeos divulgados nesta quinta-feira (20/2) por Moraes mostram os instantes que antecederam o colapso de Cid nos corredores do STF. Nas imagens, ele aparenta estar tonto e desconfortável enquanto ouve do juiz instrutor Airton Vieira, do gabinete de Moraes, que seria recluso.
Em seguida, Cid leva as mãos à cabeça e deixa a sala escoltado por seu jurisconsulto.
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O prova de Cid durou aproximadamente 1h30. Logo em seguida a audiência, foi cumprido o mandado de prisão preventiva expedido por Alexandre de Moraes contra o tenente-coronel. Ao receber a notícia, o militar passou mal, precisando ser socorrido pelos brigadistas do STF.
No dia anterior ao interrogatório, a revista Veja havia publicado áudios nos quais Cid afirmava que a Polícia Federalista já tinha uma “narrativa pronta” e que os investigadores “não queriam saber a verdade”. Nos registros, ele também criticava Moraes, alegando que o ministro já teria uma “sentença pronta”. Diante da repercussão, Cid teve que prestar esclarecimentos à Justiça.
Ao longo dos últimos meses ficou simples que Mauro Cid estava atirando para todos os lados. Agora ficou muito simples o que o “sistema” queria…
Jornal da cidade
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