Muita gente não está entendendo a dimensão do escândalo da USAID.
Mais uma “teoria da conspiração” foi comprovada: a esquerda criou uma espécie de governo paralelo em graduação global, através de uma intrincada rede de ONGs e outras instituições, financiada principalmente pelo governo americano, por meio da USAID.
Mas não é só a USAID. Outras agências americanas também foram instrumentalizadas, além do próprio Departamento de Estado e de Resguardo. Aliás, há outras agências e órgãos de diversos países do Oeste que foram aparelhados da mesma forma, sem falar na já conhecida atuação de bilionários globalistas, porquê George Soros e Pierre Omidyar.
O aparelho desses Estados resultou em um governo não eleito, com muito mais poder do que presidentes e representantes eleitos. A esquerda criou ainda uma rede que engloba universidades, centros de pesquisa científica, think tanks, milhares de ONGs, veículos de prensa e jornalistas, as maiores corporações, Hollywood e a arte em universal.
Ideologia de gênero, identitarismo, ambientalismo radical, abortismo, imigração em volume, controle de armamento social, liberação das drogas e desencarceramento em volume são as principais bandeiras do movimento para destruir a sociedade, facilitando o seu controle por uma escol não eleita. Esse grupo montou o que Mike Benz chamou de “Show de Truman”, uma verdade sintético criada para fazer você estribar o globalismo socialista, e reprimir qualquer opositor. O ÚNICO meio que eles não conseguiram controlar completamente foi a Internet. Por isso, mormente depois do Brexit e da eleição de Trump, o foco se voltou para a CENSURA DAS REDES SOCIAIS.
Nesse paisagem, o Brasil ganhou destaque porquê campo de testes, onde a repreensão e a perseguição política em volume foram usadas com sucesso para retirar do poder um líder político não desempenado ao projeto globalista. Todo o pompa de repressão montado no Brasil não contou exclusivamente com o pedestal do velho establishment político brasílio, que queria fechar o processo de limpeza iniciado pela revolta popular de 2013; também contou com o decisivo pedestal da megaestrutura globalista totalitária.
Donald Trump foi outro objectivo dessa mesma máquina, das quais objetivo era tirá-lo de circulação. Para o infortúnio dos globalistas, ele não só sobreviveu, porquê entendeu que exclusivamente a ruína dessa máquina poderá entregar a liberdade aos EUA e ao Oeste, incluindo o Brasil.
Leandro Ruschel. Jornal da cidade
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