A ação conjunta movida pela Trump Media Group e pela plataforma de vídeos Rumble, contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), começou a repercutir na mídia internacional. As empresas acusam o magistrado de violar a Constituição dos Estados Unidos por increpação.
Os jornais norte-americanos The Wall Street Journal (WSJ) e Consumer News and Business Channel (CNBC), além da sucursal britânica Reuters, publicaram o caso. Os veículos exploram os detalhes da ação conjunta contra Moraes.
A CNBC destaca a enunciação do CEO da Trump Media, Devin Nunes. Ele afirma que a empresa “está firmemente comprometida em tutelar o recta à liberdade de frase”.
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“Esse não é exclusivamente um slogan, é a missão médio da empresa”, disse Nunes. “Estamos orgulhosos de nos juntar à nossa parceiro Rumble para nos posicionarmos contra demandas injustas de increpação política, independentemente de quem as faça.”
Em contrapartida, o WSJ ressalta a perseguição relatada pelas empresas contra o jornalista Allan dos Santos, descrito uma vez que um “usuário politicamente franco e muito publicado” no Brasil. “Allan dos Santos é um ex-seminarista e jornalista conservador que está sob investigação pelo Supremo Tribunal Federalista do Brasil, de conformidade com uma pessoa próxima do caso”, informou o jornal.
Allan fez formação em seminário de teologia católica, mas não foi ordenado sacerdote. Por termo, a Reuters limitou-se a relatar o caso, sem entrar em detalhes minuciosos sobre os envolvidos.
Empresas contestam regra de Moraes sobre Allan dos Santos
A Trump Media and Technology Group Corp, dona da plataforma Truth Social, e a Rumble afirmam que as ações persecutórias de Moraes violam a Constituição norte-americana. O jornalista Glenn Greenwald forneceu a informação, que a Folha de S.Paulo publicou nesta terça-feira, 19.
Em suma, as empresas contestam a regra expedida pelo magistrado contra Allan dos Santos na qual Moraes ordenou o fechamento da conta do jornalista na Rumble e a entrega de dados dos usuários. A ação tramita no Tribunal Distrital dos EUA em Tampa, no Estado da Flórida.
Em dezembro de 2023, a Rumble já havia deixado o Brasil por motivo de diversas “ordens injustas de increpação” do ministro contra figuras dissidentes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e das decisões da Suprema Golpe. As informações são da Revista Oeste.
https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/acao-da-trump-media-contra-moraes-repercute-na-midia-internacional/Natividade/Créditos -> Aliados Brasil Solene