O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, revelou, em delação premiada, que o ex-presidente pediu o monitoramento do ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, por suspeitar de reunião entre ele e o vice, Hamilton Mourão (Republicanos).
“Indagado sobre o motivo da regra feita pelo portanto presidente Jair Bolsonaro, para que fosse realizado o comitiva do ministro Alexandre de Moraes, [Mauro Cid] respondeu que um dos motivos foi o indumentária de que o portanto presidente havia recebido uma informação de que o general Mourão estaria se encontrando com o ministro Alexandre de Moraes em São Paulo (SP), e que foi uma maneira de verificar se essa informação era verdadeira ou não”, diz trecho da delação.
O relatório da Polícia Federalista, divulgado no término de 2024, afirmava que Moraes passou a ser monitorado por militares em novembro de 2022, depois de uma reunião realizada na lar do vice na placa de Bolsonaro naquela eleição, general Walter Souza Braga Netto (PL).
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Segundo a delação de Mauro Cid, o monitoramento foi realizado pelo coronel do Tropa, Marcelo Câmara. No entanto, Cid não soube informar uma vez que Câmara teve aproximação aos dados restritos sobre a localização do ministro Alexandre de Moraes. Afirmou unicamente que o coronel recebeu as informações e as repassou ao grupo.
Moraes retirou o sigilo sobre a delação de Mauro Cid na manhã desta quarta-feira (19), em seguida a Procuradoria-Universal da República oferecer denúncia contra 34 pessoas na investigação que aponta uma trama golpista no país, com o objetivo de manter Bolsonaro na presidência, mesmo em seguida a roteiro na eleição de 2022.
https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/bolsonaro-teria-informacoes-de-que-mourao-se-encontrava-com-alexandre-de-moraes-disse-cid-em-delacao/Nascente/Créditos -> Aliados Brasil Solene
