Vice-presidente vernáculo do PT e prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá determinou instauração de questionário administrativo contra um servidor do Serviço de Obras de Maricá (Somar). Uma vez que mostrou a pilar, Quaquá afirma que o funcionário fantasma teria sido indicado pela ministra da Paridade Racial, Anielle Franco, contra quem apresentará denúncia no Parecer de Moral do partido nesta terça-feira (18/2).
No documento enviado ao presidente do Somar, Francisco de Assis Ignacio Lameira, Quaquá determinou a franqueza de questionário contra Alex da Mata Barros. Ele ocupou o missão de Assessor Privativo I, na presidência do órgão. O prefeito afirmou que o intuito é “apurar a verdade das informações relativas à sua efetiva atuação na referida autonomia”.
a ordem, Quaquá justifica o ato porquê resultado de uma “denúncia recebida por leste Gabinete, a qual alega que o servidor em questão seria ‘funcionário fantasma’, sem satisfazer as funções estabelecidas no contexto do Somar“. Ainda no documento, o prefeito determinou que a autonomia utilize “todos os meios de prova admitidos em recta”.
Salário de R$ 7,6 milénio
O documento cita especificamente a perícia grafotécnica, “a término de verificar se as folhas de ponto do referido servidor foram preenchidas de uma só vez ou diariamente, conforme alegado”. De entendimento com a ficha financeira do funcionário, ele ganhava R$ 7.658,88 na Prefeitura de Maricá.
Delação contra Anielle Franco no PT
Quaquá afirmou que denunciará a ministra Anielle Franco nesta terça-feira (18/2). O prefeito e a ministra entraram em rota de colisão quando ele defendeu o deputado Chiquinho Brasão, recluso preventivamente porquê suposto mandante do assassínio da vereadora do PSol Marielle Franco, mana da titular da pasta da Paridade Racial.
À pilar, Quaquá narrou o porquê de denunciá-la: “Me mandaram um recado que havia sido contratado um funcionário fantasma a pedido dela. Sendo ou não, eu mandei transfixar questionário. Eu fui ver se esse caso de Maricá era verdadeiro, e descobri que, além de tudo, o rostro era ‘consultor’ dela enquanto ainda estava em Maricá. Infelizmente, na esquerda e na direita, temos esses santos de bordel. É por isso que o povo anda tão descrente em política”.
A ministra negou: “Não há ilegalidade em nenhuma consultoria de base ao Ministério da Paridade Racial. Os consultores participantes do projeto são contratados e remunerados diretamente pelo Banco CAF em base e fortalecimento do Ministério da Paridade Racial. O edital de seleção foi elaborado seguindo os critérios e padrões internacionais informados pelo banco. A consultoria é financiada com recursos de cooperação internacional, seguindo os parâmetros legais do padrão de base institucional do Governo Federalista”.