A Procuradoria-Universal da República (PGR) acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de saber e autorizar uma “ação violenta” contra a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Esta denúncia faz secção de uma denúncia formal apresentada ao Supremo Tribunal Federalista (STF) em 18 de fevereiro de 2025, onde Bolsonaro é denunciado de crimes uma vez que tentativa de golpe de Estado, organização criminosa e extermínio violenta do Estado Democrático de Recta.
De combinação com a PGR, Bolsonaro não exclusivamente estava consciente dos planos para impedir a posse de Lula, mas também teria oferecido o seu aval para que tais ações fossem levadas adiante. A denúncia cita supostas provas coletadas pela Polícia Federalista (PF), incluindo documentos, mensagens e depoimentos, que indicam que Bolsonaro e seus aliados arquitetaram uma estratégia para manter-se no poder em seguida sua rota eleitoral em 2022.
A PGR afirmou que, nos dias que antecederam a posse de Lula, houve uma série de atos preparatórios para ações violentas, incluindo a convocação de apoiadores para Brasília, a disseminação de notícias falsas sobre fraude eleitoral e a organização de protestos que culminaram nos eventos do dia 8 de janeiro de 2023, quando prédios públicos foram invadidos e vandalizados.
Entre as supostas evidências apontadas, está a “minuta do golpe”, um documento que detalhava uma vez que o governo deveria agir para evitar a transferência de poder, com Bolsonaro ajustando e aprovando o texto.
Aliás, depoimentos de ex-auxiliares e militares confirmam que a cúpula do governo Bolsonaro discutiu a possibilidade de um ato de força para impedir a posse de Lula, acreditando que a mediação militar poderia ser justificada.
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