Jornal norte-americano passa a usar utensílio “Echo” para aprimorar reportagens e processos internos, mas impõe limites
O New York Times está integrando ferramentas de IA (perceptibilidade sintético) a suas operações editoriais e de resultado. De concórdia com informações divulgadas nesta 2ª feira (17.fev.2025) pelo Semafor, a iniciativa inclui o lançamento de uma utensílio interna chamada “Echo”.
O objetivo é melhorar a capacidade jornalística e otimizar processos internos. A incorporação de IA no cotidiano do jornal norte-americano ocorre paralelamente a uma disputa legítimo da publicação com a OpenAI, acusada de treinar seus modelos com teor do Times sem autorização.
O jornal estabeleceu diretrizes editoriais para o uso de IA, ressaltando que o estágio de máquina já tem um papel significativo na cobertura de histórias inéditas. A IA generativa é considerada um reforço às capacidades jornalísticas, com aplicações variadas, porquê geração de manchetes de SEO, resumos, sugestões de edições e desenvolvimento de quizzes de notícias.
Mas, o Times estabeleceu limites para prevenir riscos, porquê violação de direitos autorais e exposição de fontes. A equipe editorial foi instruída a não usar IA para redigir ou revisar artigos, inserir materiais protegidos por direitos autorais de terceiros, contornar paywalls ou publicar imagens ou vídeos gerados por máquina sem identificação adequada.