O desembargador jubilado Sebastião Coelho declarou em 16 de fevereiro de 2025 que estará presente nas manifestações marcadas para 16 de março em Brasília, conforme amplamente divulgado. Ele afirmou que sua participação visa estribar a mobilização da oposição, que planeja atos em 120 cidades contra o governo Lula. Coelho, publicado por suas críticas ao Supremo Tribunal Federalista (STF), enfatizou que sua presença será um ato de resistência. Ele também convocou a população para o que chamou de “revolta popular”, destacando a premência de ação contra o que considera abusos judiciais.
A enunciação de Coelho inclui uma promessa de ir avante do STF caso a Procuradoria-Universal da República (PGR) apresente denúncias contra o ex-assessor Filipe Martins e o ex-presidente Jair Bolsonaro. A PGR está analisando um interrogatório da Polícia Federalista que indiciou ambos por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, com expectativa de denúncia ainda em fevereiro de 2025. Coelho, que defende Martins, acredita que as acusações são injustas e segmento de uma perseguição política. Sua intenção é reivindicar diretamente no STF caso as denúncias sejam formalizadas.
Sebastião Coelho tem um histórico de críticas contundentes ao ministro Alexandre de Moraes, relator do interrogatório no STF, a quem acusa de arbitrariedades.
Ele renunciou ao função de desembargador do Tribunal de Justiça do Região Federalista e Territórios (TJDFT) em 2022, em protesto contra a posse de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desde portanto, Coelho tem se devotado à resguardo de réus ligados aos atos de 8 de janeiro de 2023 e a causas da oposição. Sua convocação para uma “revolta popular” reflete sua postura de enfrentamento ao Judiciário.
A mobilização de 16 de março está sendo organizada por líderes da oposição, incluindo parlamentares bolsonaristas, com espeque de figuras porquê o pastor Silas Malafaia, que também rejeita o impeachment de Lula porquê foco principal. Os atos têm porquê pautas a anistia aos presos de 8 de janeiro e críticas ao governo, aproveitando a baixa popularidade de Lula, que caiu para 24% segundo o Datafolha.
A participação de Coelho reforça o caráter de resistência judicial da sintoma. Ele acredita que a pressão popular pode influenciar as decisões do STF e da PGR.
A frase “Estou convocando para uma revolta popular? Estou! Porque quem permanecer quietinho não muda zero!” foi dita por Coelho em um contexto de indignação com o que ele vê porquê injustiças contra Martins e Bolsonaro. Ele argumenta que a passividade diante das ações do Judiciário perpetua abusos de poder, uma visão compartilhada por setores da oposição. A enunciação foi feita em um vídeo amplamente divulgado, no qual ele também prometeu estar em Brasília para liderar o movimento. Isso reflete sua estratégia de mobilização direta e confronto com as instituições.
A presença de Sebastião Coelho nas manifestações de 16 de março e sua prenúncio de ir ao STF em caso de denúncias contra Martins e Bolsonaro intensificam o clima de polarização política no Brasil. Sua atuação porquê jurisperito e ativista da oposição o coloca porquê uma figura meão na resistência ao governo Lula e ao Judiciário. O desfecho dependerá da resposta da PGR e do STF às investigações, muito porquê da adesão popular aos atos de março. A convocação de Coelho para uma “revolta popular” sinaliza um momento crítico na disputa entre a oposição e as instituições democráticas.
🚨URGENTE – Dr Sebastião Coelho diz que dia 16/03 estará nas manifestações em Brasília e que se denunciarem Filipe Martins e Bolsonaro irá para a frente do STF
“Estou convocando para uma revolta popular? Estou! Porque quem permanecer quietinho não muda zero!” pic.twitter.com/sWqWPfuk1M
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) February 17, 2025