Trump assina ordem contra escolas que exigem vacinação contra Covid

Nesta sexta-feira (14), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para trinchar o financiamento federalista de escolas e universidades que exigem a vacinação obrigatória contra a Covid-19.

A ordem executiva veta o uso desses recursos para estribar ou subsidiar uma dependência de serviços educacionais, dependência de instrução estadual ou municipal, uma escola primária ou secundária ou uma instituição de ensino superior que exija que os alunos tenham recebido essa vacina para participar de programas educacionais presenciais.

A assinatura ocorreu um dia posteriormente a confirmação de Robert F. Kennedy Jr. uma vez que secretário de Saúde. Divulgado por suas críticas a vacinas, ele é fruto do ex-procurador-geral dos EUA Robert F. Kennedy e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy (JFK), ambos assassinados na dezena de 1960.

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O teor completo da ordem de Trump ainda não foi disponibilizado, mas, de conciliação com alguns relatos da prensa americana, ela instrui RFK Jr. e a indicada para secretária de Ensino, Linda McMahon, a “estabelecer diretrizes de conformidade ‘e fornecer um projecto para concluir com os mandatos coercitivos de vacinas contra a Covid-19’”.

Trump confirmou no Salão Oval que essa ordem será implementada por meio do Departamento de Ensino.

O presidente dos EUA, que iniciou seu segundo procuração em 20 de janeiro posteriormente derrotar a portanto vice-presidente, Kamala Harris, na eleição presidencial de novembro do ano pretérito, já havia antecipado durante a campanha sua intenção de não permitir que as escolas impusessem a obrigação de vacinação contra a covid e de não dar “nem um centavo” às instituições que o fizessem.

Essa não foi a primeira ordem executiva de Trump envolvendo a covid. Em 27 de janeiro, ele assinou um decreto para reintegrar com pagamento retroativo membros do serviço militar ativo e da suplente que foram dispensados durante o governo de seu predecessor, Joe Biden (2021-2025), por se recusarem a tomar vacinas contra a doença.

*Com informações da Escritório EFE