A deputada federalista Tabata Amaral (PSB-SP) está sendo avaliada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia, em uma provável reforma ministerial que pode ocorrer em 2025. Essa movimentação política foi noticiada em fevereiro de 2025 e tem gerado discussões devido às suas implicações, principalmente no que diz saudação ao Instituto Brasílico do Meio Envolvente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A possibilidade de Tabata assumir o ministério abriria uma vaga na Câmara dos Deputados, que seria ocupada por seu suplente, Rodrigo Agostinho, atual presidente do Ibama. Caso Agostinho retorne à Câmara, Lula teria a oportunidade de nomear um novo presidente para o Ibama, o que poderia mudar a dinâmica da política ambiental do governo, principalmente em questões sensíveis porquê a exploração de petróleo na Margem Equatorial.
A indicação de Tabata para o Ministério da Ciência e Tecnologia é vista porquê uma opção estratégica para destravar pautas ambientais e estugar decisões relacionadas ao Ibama, que enfrenta pressões para sancionar licenciamentos ambientais, porquê o da Petrobras na Foz do Amazonas.
A troca poderia facilitar a nomeação de um presidente mais desempenado com os interesses do governo em lastrar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Tabata Amaral, conhecida por sua formação em Harvard e seu foco em ensino e inovação, traria um perfil técnico e político ao ministério, potencialmente fortalecendo a agenda de ciência e tecnologia do governo Lula. Sua subida ao função também seria um movimento para promover uma figura jovem e feminina em um governo que procura renovação e inconstância.
A provável saída de Rodrigo Agostinho do Ibama, por outro lado, abriria espaço para uma reformulação na transporte da política ambiental. O governo Lula tem enfrentado desafios para conciliar as demandas do setor econômico com as pressões ambientais, e um novo presidente do Ibama poderia desempenhar um papel crucial nesse estabilidade, principalmente em projetos estratégicos porquê a exploração de petróleo e a redução do desmatamento na Amazônia.
Essa pronunciação política reflete a dificuldade das negociações dentro do governo Lula, onde a escolha de ministros e a gestão de órgãos porquê o Ibama têm impactos diretos na agenda econômica, ambiental e social do país.
A decisão final sobre a nomeação de Tabata Amaral ainda depende de fatores porquê o aval do PSB e as negociações com outros partidos da base aliada.