Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipec, divulgada em 15 de fevereiro de 2025, revelou que 62% dos brasileiros acreditam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deveria se candidatar à reeleição em 2026. Levante levantamento, transportado entre os dias 6 e 10 de fevereiro, entrevistou 2 milénio pessoas em 131 municípios, com uma margem de erro de dois pontos percentuais e um nível de crédito de 95%.
O percentual de 62% representa um aumento em relação à pesquisa anterior do Ipec, realizada em setembro de 2024, quando 58% dos entrevistados se opunham à reeleição de Lula. Por outro lado, 35% dos brasileiros acham que ele deveria buscar um novo procuração, uma queda em relação aos 39% registrados na pesquisa anterior, enquanto 3% não souberam ou não responderam.
Entre os motivos apontados pelos entrevistados que rejeitam a reeleição de Lula, destacam-se a insatisfação com o governo atual, mencionada por 36%, e a percepção de que o presidente é “corrupto, ladrão ou indecente”, citada por 20%. Ou por outra, 17% mencionaram a idade avançada de Lula, que tem 79 anos, porquê uma razão para sua não candidatura, enquanto 11% acreditam que ele já teve sua chance ao ocupar a presidência por três mandatos.
A pesquisa também revelou uma repudiação significativa entre os eleitores que votaram em Lula no segundo vez das eleições de 2022. Murado de 32% desses eleitores agora acham que ele não deveria tentar um quarto procuração, com a idade sendo o principal motivo (31%), seguida pela percepção de que ele não está fazendo um bom trabalho (27%) e pela premência de renovação política (14%).
A desaprovação à reeleição de Lula é mais subida entre determinados grupos demográficos, porquê os evangélicos (75%) e os moradores da região Sul (70%). Em contrapartida, o espeque a uma novidade candidatura é mais poderoso entre aqueles com ensino fundamental (45%) e moradores do Nordeste (48%), uma região historicamente favorável ao PT.
Esses dados indicam um duelo significativo para Lula e o PT em relação à sua popularidade e ao planejamento político para 2026. A percepção pública sobre sua gestão, sua idade e a demanda por renovação política podem influenciar fortemente as estratégias do governo e do partido nos próximos anos.