Luiz Inácio Lula da Silva tem expressado publicamente seu libido de ver o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) uma vez que governador de Minas Gerais nas eleições de 2026. Lula vê Pacheco uma vez que um coligado estratégico, alguém que poderia solidar a influência do governo federalista no segundo maior escola eleitoral do país, mormente diante da premência de fortalecer sua base política para um eventual quarto procuração.
A relação entre Lula e Pacheco se intensificou desde 2023, quando o senador assumiu a presidência do Senado e se tornou um interlocutor importante entre o Planalto e o Congresso. Lula já declarou em entrevistas que considera Pacheco a figura pública mais importante de Minas Gerais atualmente, destacando sua conhecimento e juventude uma vez que qualidades que o qualificam para liderar o estado.
No entanto, dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) em Minas Gerais, há um crescente pessimismo sobre a viabilidade da candidatura de Pacheco. Lideranças petistas locais avaliam que o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG), desempenado à direita e ao bolsonarismo, é o predilecto para vencer a disputa pelo governo estadual em 2026.
Essa percepção é baseada na popularidade de Cleitinho e no desempenho eleitoral da direita no estado, que tem mostrado força em eleições recentes.
A ramificação interna no PT mineiro também complica o cenário. Enquanto uma lado do partido apoia a teoria de uma confederação com Pacheco, outra, liderada por figuras uma vez que o deputado federalista Reginaldo Lopes, defende uma candidatura própria ou uma proposta escolha. Essa falta de coesão enfraquece a estratégia de Lula de solidar Pacheco uma vez que o nome do campo progressista em Minas Gerais.
A influência de Lula em promover Pacheco enfrenta ainda o duelo do atual governador, Romeu Zema (Novo), que, embora não possa se reeleger, tem indicado escora ao seu vice, Mateus Simões, uma vez que sucessor. Isso cria uma competição suplementar, com a possibilidade de um embate entre candidatos da direita (Cleitinho e Simões) e a dificuldade de Pacheco se firmar uma vez que uma escolha viável no meio ou à esquerda.
Dessa forma, enquanto Lula aposta em Pacheco uma vez que uma peça-chave para manter a influência do PT e do governo federalista em Minas Gerais, os petistas locais já reconhecem a dificuldade de superar a força da direita no estado. O cenário sugere que, apesar dos esforços de Lula, o caminho para a eleição de Pacheco ao governo mineiro em 2026 será reptante e incerto.