O grupo BRICS, constituído por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, respondeu às ameaças de tarifas do presidente Donald Trump com um reforço em seu compromisso de utilizar moedas locais nas transações comerciais. Em uma reunião de emergência realizada em 13 de fevereiro de 2025, os líderes dos países do BRICS discutiram estratégias para minimizar a submissão do dólar americano no transacção internacional.
Durante a reunião, foi repetido que a promoção do uso de moedas nacionais é uma prioridade para reduzir a vulnerabilidade aos choques financeiros externos e para fortalecer a integração econômica entre os membros do conjunto. O New Development Bank (NDB), banco de desenvolvimento do BRICS, anunciou planos para aumentar o uso de moedas locais em seus empréstimos e financiamentos.
As ameaças de Trump de impor tarifas de 100% sobre os países do BRICS que tentassem produzir ou concordar uma moeda escolha ao dólar foram vistas uma vez que um catalisador para aligeirar a adoção de sistemas de pagamento em moedas locais.
O presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente chinês, Xi Jinping, foram principalmente veementes em sua resguardo de uma maior autonomia monetária.
A Índia e o Brasil também expressaram base à iniciativa, com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi e o presidente brasílico Luiz Inácio Lula da Silva argumentando que a diversificação das moedas de suplente é forçoso para a segurança econômica global. A África do Sul, por sua vez, reconheceu os desafios, mas destacou a valimento de fortalecer o transacção bilateral em moedas locais para mitigar o impacto das flutuações cambiais.
Oriente movimento do BRICS é visto uma vez que uma resposta à política de “America First” de Trump, visando não somente proteger suas economias das políticas de pressão dos EUA, mas também para promover uma arquitetura financeira internacional mais multipolar, onde diferentes moedas podem coexistir de maneira mais equitativa.