A inflação na Argentina caiu para o menor nível em quase cinco anos, marcando uma vitória significativa para o presidente Javier Milei. Em janeiro de 2025, a inflação mensal foi de 2,2%, o que representa a taxa mais baixa desde julho de 2020. Essa redução drástica demonstra um progresso notável na política econômica que Milei implementou desde que assumiu o missão.
Quando Milei chegou ao poder, a Argentina enfrentava uma das inflações mais altas do mundo, com taxas mensais chegando a quase 30% em alguns momentos. Suas políticas de austeridade, que incluíram cortes significativos em gastos públicos e reformas fiscais, tiveram uma vez que objetivo principal controlar a inflação desenfreada. Os dados atuais mostram que essas medidas começaram a surtir efeito, com a inflação anual caindo de 211% em 2023 para murado de 117,8% em 2024.
A queda na inflação foi acompanhada por outras medidas econômicas, uma vez que a redução de impostos de importação e ajustes nas taxas de câmbio, que também contribuíram para estabilizar os preços. A política de desvalorização controlada do peso prateado e a manutenção de controles de capital ajudaram a controlar a inflação, mesmo que isso tenha implicado aumentar o dispêndio de vida para alguns segmentos da população.
Apesar da caída na inflação, o cenário econômico prateado ainda enfrenta desafios, uma vez que o aumento da pobreza devido às políticas de galanteio de subsídios e a premência de manter o estabilidade fiscal.
No entanto, a redução da inflação para níveis não vistos em anos é vista uma vez que um passo crucial para a recuperação econômica do país, melhorando também a crédito dos investidores e consumidores.
Esta melhoria na inflação pode ser considerada um marco no primeiro ano de governo de Milei, que prometeu mudanças radicais na economia argentina. A perpetuidade dessas políticas e suas adaptações serão essenciais para que a Argentina possa manter essa tendência de estabilização e prolongamento econômico no porvir.