Em 12 de fevereiro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que ele e o presidente russo, Vladimir Putin, concordaram em iniciar negociações para fechar a guerra na Ucrânia. Esta enunciação foi feita depois uma conversa telefônica entre os dois líderes, que Trump descreveu porquê “longa e altamente produtiva”.
Trump informou que ambos os presidentes “concordaram em ter nossas equipes respectivas começando as negociações imediatamente” e que ele iria informar ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, sobre a conversa. Segundo Trump, a discussão com Putin abordou várias questões, incluindo a Ucrânia, o Oriente Médio, vontade, perceptibilidade sintético, a força do dólar, entre outros temas. O Kremlin confirmou a conversa, com o porta-voz Dmitry Peskov afirmando que Putin e Trump discutiram uma ampla gama de assuntos, com um foco principal na Ucrânia.
Peskov destacou que Putin ressaltou a urgência de abordar as causas raizes do conflito e concordou com Trump que um tratado de longo prazo poderia ser conseguido por meio de negociações pacíficas.
Trump nomeou um grupo de altos funcionários, incluindo o Secretário de Estado Marco Rubio, o Diretor da CIA John Ratcliffe, o mentor de segurança vernáculo Michael Waltz e o emissário Steve Witkoff, para liderar as negociações com a Rússia. A Moradia Branca declarou que as negociações seriam iniciadas em breve e que se esperava que fossem produtivas.
Esta iniciativa de Trump para negociar o termo da guerra na Ucrânia representa uma mudança significativa na política externa dos EUA em relação ao conflito, que começou em fevereiro de 2022. A decisão de envolver-se diretamente com Putin para buscar uma solução diplomática vem depois meses de especulação sobre porquê Trump abordaria essa questão se fosse reeleito.