Gestão do republicano havia afirmado que enviou 1º enviado por miragem, mas depois confirmou demissões em departamento de pequenos negócios
A Governo de Pequenas Empresas do governo dos Estados Unidos disse aos funcionários em estágio probatório que havia enviado um aviso de rescisão por miragem. No dia seguinte alguns desses trabalhadores foram avisados que realmente foram demitidos. As informações são da Bloomberg.
As primeiras ordens de destituição foram enviadas na 6ª feira (7.fev.2025). Os supervisores não haviam sido notificados e tentaram obter esclarecimentos sobre a situação. Na 2ª feira (10.fev), os trabalhadores receberam um e-mail dizendo que alguns funcionários “podem ter recebido um aviso não assinado de rescisão de contrato de trabalho” e que a mensagem havia sido um erro. Porém, na 3ª feira (11.fev), os trabalhadores receberam novo correio eletrônico confirmando as demissões.
O 2º aviso de destituição se deu horas depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), assinou, na 3ª feira (11.fev), um decreto exigindo que as agências federais trabalhassem com o Doge (Departamento de Eficiência Governamental), liderado por Elon Musk, para reduzir sua força de trabalho atual e limitar contratações futuras.
“Durante oriente período probatório ou experimental, foi determinado que a prolongação do seu ofício não promove a eficiência do serviço porque você não conseguiu provar qualidade para a prolongação do ofício federalista”, dizia o e-mail enviado na 3ª feira (11.fev) aos trabalhadores demitidos.
Horas antes das demissões, Musk falou com a prelo no Salão Oval da Vivenda Branca. Ele não ofereceu pormenor para concordar as suas declarações de que o Doge tinha, uma vez que disse Trump, revelado “bilhões e milhares de milhões de dólares em desperdício, fraude e injúria”.
Elon Musk tem sido uma das principais forças na redução do tamanho do governo norte-americano. Trump assinou, também na 3ª feira (11.fev), um decreto orientando os chefes das agências a se coordenarem com o Doge para, por exemplo, “limitar as contratações a cargos essenciais” em órgãos federais.
“O povo votou em prol de uma grande reforma governamental e é isso que o povo vai conseguir”, disse Musk.
O Gabinete de Gestão de Pessoal pediu às agências que fornecessem listas de funcionários com mau desempenho e também que avaliassem quais os trabalhadores em estágio probatório são essenciais para as suas operações.
Everett Kelley, presidente da Federação Americana de Funcionários do Governo, criticou, por meio de uma enunciação solene, o decreto de Trump e a redução contínua da força de trabalho federalista.
“Destituir um grande número de funcionários federais não diminuirá a urgência de serviços governamentais”, disse. “Isso exclusivamente tornará o chegada a esses serviços mais difícil ou impossível para os norte-americanos, veteranos e idosos que dependem deles”, declarou, citada pelo jornal do dedo Politico.