Nesta segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, seguiu adiante com a promessa feita no domingo, 9 de fevereiro, e seu governo anunciou a implementação de tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio nos Estados Unidos. A decisão foi formalizada através de duas proclamações assinadas na Morada Branca, onde Trump afirmou que as medidas são um esforço para proteger os fabricantes domésticos de metais e prometer a segurança vernáculo.
A imposição dessas tarifas é uma repetição de uma política semelhante adotada durante o primeiro procuração de Trump. Naquela estação, a emprego de tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio resultou em reações variadas, incluindo retaliações comerciais de outros países e aumentos de preços para consumidores e indústrias americanas que dependem desses materiais. Desta vez, não haverá exceções ou isenções para empresas americanas que utilizam aço e alumínio importados, o que pode valer um impacto mais espaçoso e direto sobre diversas cadeias de suprimentos.
As novas tarifas afetarão diretamente os principais fornecedores de aço e alumínio para os Estados Unidos, porquê Canadá, México, Alemanha e vários países asiáticos. Em 2024, os EUA importaram aproximadamente 49 bilhões de dólares em aço e alumínio, com o Canadá sendo o maior fornecedor de alumínio primitivo, representando 79% das importações desse metal no primeiro semestre do ano. México e Brasil também são significativos, fornecendo não unicamente aço bruto, mas também sucata de alumínio e ligas.
A introdução dessas tarifas tem consequências tanto para a economia interna quanto para as relações comerciais internacionais dos EUA. No mercado doméstico, é esperado que os preços dos produtos que utilizam aço e alumínio, porquê veículos e eletrodomésticos, aumentem. Globalmente, a medida pode desencadear novas tensões comerciais, principalmente com aliados próximos, que já expressaram insatisfação com políticas comerciais anteriores de Trump.
A decisão de Trump também inclui a implementação de uma norma de “fundido e vazado” para o aço e “fundido e lançado” para o alumínio, exigindo que esses materiais sejam processados na América do Setentrião para evitar a ingresso de produtos de reles valor associado, principalmente da China. Esse critério visa aumentar a segurança econômica e vernáculo ao fortalecer a produção interna desses materiais críticos.
Além das tarifas sobre aço e alumínio, o presidente Trump mencionou planos para anunciar tarifas recíprocas, que seriam aplicadas de forma a igualar as tarifas impostas por outros países sobre produtos americanos. Essas tarifas recíprocas estão previstas para serem detalhadas em um pregão nos próximos dias, indicando uma estratégia mais ampla para reequilibrar o transacção global e proteger os interesses econômicos dos EUA.