O jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) publicou recentemente uma sátira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, intitulada “À falta de governança, resta o gogó”. A frase “gogó” em português é usada para se referir a uma forma de informação baseada mais no exposição retórico e na presença política do que em ações concretas ou políticas efetivas.
O item argumenta que Lula, ao invés de se concentrar em resolver os problemas mais prementes do país, uma vez que a governança e a gestão pública, tem optado por uma estratégia de informação que visa mais a imagem e o espeque popular através de discursos e aparições públicas. A sátira sugere que há uma falta de ação efetiva e uma sujeição em usar a retórica e a presença pública para manter ou aumentar sua popularidade.
Oriente não é o primeiro item do Estadão a criticar o governo Lula. O jornal tem se posicionado frequentemente uma vez que um crítico das políticas e da gestão do atual governo, destacando o que vê uma vez que falhas na transporte administrativa e econômica do país.
A frase “gogó” é usada para enfatizar que, na privação de uma governança sólida, o que resta é a retórica.
A sátira também reflete uma preocupação com a tendência de alguns políticos de priorizar a informação sobre a governança, mormente em um contexto onde o Brasil enfrenta desafios econômicos, sociais e de infraestrutura. O Estadão insinua que essa abordagem pode ser insuficiente para mourejar com os problemas complexos da pátria.