O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que revogará o chegada de seu predecessor, Joe Biden, a informações confidenciais do governo e o impedirá de receber documentos diários das diversas agências de perceptibilidade americanas.
“Não há premência de Joe Biden continuar a receber chegada a informações confidenciais. Portanto, revogaremos imediatamente as autorizações de segurança de Joe Biden e suspenderemos seus informes diários de perceptibilidade”, disse Trump em sua rede social, Truth Social.
O presidente americano justificou a medida com o argumento de que o próprio Biden abriu esse precedente “quando ordenou que a Comunidade de Lucidez (CI) impedisse o 45º presidente dos Estados Unidos, ou seja, Trump, de acessar detalhes de segurança pátrio, uma cortesia estendida a ex-presidentes”.
Trump também mencionou em sua postagem o relatório do Parecer Próprio dos Estados Unidos indicando que Biden sofre de “memória fraca” e que, mesmo em seu “melhor momento”, não se pode responsabilizar nele com informações confidenciais. “Eu sempre protegerei nossa segurança pátrio”, disse o patrão da Vivenda Branca.
O relatório que ele mencionou refere-se à investigação conduzida em fevereiro do ano pretérito por Robert Hur, um promotor próprio do Departamento de Justiça, que concluiu que Biden havia mostrado memória fraca durante o interrogatório sobre o manuseio de documentos durante seu período uma vez que vice-presidente.
“Joe, você está despedido. Vamos fazer a América grande de novo!”, concluiu Trump. Informações Jornal da cidade
