O ex-presidente Jair Bolsonaro expressou seu libido de revogar a Lei da Ficha Limpa, afirmando que a legislação é utilizada para “perseguir políticos de direita”. Em um vídeo publicado nas redes sociais no dia 7 de fevereiro de 2025, Bolsonaro criticou a Lei da Ficha Limpa, que impede candidatos condenados por determinados crimes de se candidatarem a cargos eletivos por um período de 8 anos.
Bolsonaro mencionou que, quando foi deputado federalista, votou em prol da Lei da Ficha Limpa, mas que sua emprego atual não é justa. Ele citou casos específicos onde políticos de esquerda, porquê a ex-presidente Dilma Rousseff e o atual presidente Lula, não foram impedidos de praticar direitos políticos apesar de processos judiciais, enquanto ele e outros políticos de direita, segundo ele, são níveo de perseguição.
Ele questionou a inelegibilidade de Luciano Hang, possuinte das Lojas Havan, que foi considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por suposto insulto de poder econômico, embora Hang não tenha se candidatado a nenhum missão. Bolsonaro usou oriente exemplo para ilustrar o que ele considera ser o uso indevido da Lei da Ficha Limpa contra figuras da direita.
Bolsonaro está inelegível até 2030 devido a condenações por insulto de poder político e uso indevido de meios de notícia, o que o impede de disputar a eleição presidencial de 2026.
Seus aliados no Congresso estão tentando mudar a legislação para reduzir o período de inelegibilidade de 8 para 2 anos, o que beneficiaria diretamente o ex-presidente.
A proposta de Bolsonaro de terminar com a Lei da Ficha Limpa ou ao menos modificá-la é segmento de uma estratégia política mais ampla para reabilitar sua imagem e potencialmente retornar à política ativa. Entretanto, essa revisão enfrenta resistência de setores que veem na lei um importante instrumento contra a devassidão e pela moralidade na política.