Em seguida a publicação de imagens chocantes dos reféns libertados, o governo de Israel prometeu uma resposta firme. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em um expedido solene, descreveu as cenas dos reféns, Eli Sharabi, Or Levy e Ohad Ben Ami, porquê “inaceitáveis” e “uma prova irrefutável da crueldade inimaginável do Hamas”.
Os reféns foram mostrados em estado de extrema magreza e fragilidade posteriormente mais de um ano de cativeiro, em um evento de propaganda organizado pelo grupo terrorista antes de sua libertação.
Netanyahu, que estava em Washington para uma reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que “as imagens chocantes que vimos hoje não passarão sem resposta”. Ele enfatizou que o governo, em conjunto com autoridades de segurança, apoiará os reféns e suas famílias, reafirmando o compromisso de Israel de trazer de volta todos os reféns e desaparecidos.
Os eventos em questão ocorreram durante a implementação de um conformidade de cessar-fogo e troca de prisioneiros entre Israel e Hamas. A resposta de Israel inclui ações ainda não especificadas, mas o primeiro-ministro mencionou que medidas seriam tomadas conforme necessário. A reação pública em Israel foi de indignação, com o pai de um dos reféns criticando Netanyahu por permanecer nos EUA enquanto os cidadãos israelenses eram libertados em condições reminiscentes dos sobreviventes do Imolação.
A situação foi agravada por relatos de caos e violência durante a transferência dos reféns para a Cruz Vermelha Internacional em Khan Younis, onde multidões agressivas cercaram os veículos, atrasando a operação. Isso levou a discussões intensas entre Israel e os mediadores do conformidade, com oficiais israelenses exigindo uma passagem segura garantida para futuras liberações.
A promessa de resposta de Israel ocorre em um momento de tensão contínua, com o mundo observando de perto porquê o país reagirá a oriente novo capítulo do conflito, onde a humanidade e a segurança dos reféns estão em primeiro projecto.