O ministro da Quinta, Fernando Haddad, declarou que o governo de Jair Bolsonaro “estimulou muito o contrabando”. Essa asserção foi feita em uma entrevista à rádio Cidade de Caruaru (PE), no dia 7 de fevereiro de 2025. Segundo Haddad, durante a gestão de Bolsonaro, não houve medidas eficazes para combater o contrabando, o que resultou em um aumento significativo dessa prática proibido no país.
Haddad destacou que, sob o governo atual, houve uma união entre o governo federalista e os governos estaduais para combater o contrabando. Essa colaboração incluiu a implementação de uma tributação sobre produtos importados, o que, segundo o ministro, melhorou a situação tanto para a indústria quanto para o varejo brasiliano.
Ele mencionou especificamente que os governadores de diferentes regiões do país, do Sudeste ao Sul, passaram a cobrar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos contrabandistas, um pouco que, de contrato com Haddad, não era feito durante o governo anterior.
Essa ação, segundo ele, contribuiu para reduzir o volume de mercadorias ilegais no mercado brasiliano.
A sátira de Haddad se insere em um contexto mais largo de discussão sobre as políticas econômicas e de segurança adotadas pelos governos anteriores e atuais. A querela de que Bolsonaro estimulou o contrabando por preterição ou falta de ação reflete uma das muitas frentes de debate entre os defensores das diferentes administrações no Brasil.