Mais de 40 milénio funcionários federais dos Estados Unidos já aceitaram a proposta de destituição voluntária anunciada pelo governo Donald Trump, em colaboração com Elon Musk, diretor do Departamento de Eficiência Governamental. A adesão representa murado de 2% da força de trabalho social federalista, e a expectativa é que esse número aumente nas últimas 24 horas antes do prazo final, que encerra nesta quinta-feira.
O projecto prevê que aqueles que aceitarem a destituição voluntária recebam seus salários integrais até o término de setembro, caso deixem seus cargos até o final de fevereiro. O objetivo é reduzir significativamente o tamanho do funcionalismo público federalista nos primeiros meses do segundo procuração de Trump.
Cortes e impacto na força de trabalho federalista
Com quase 2,3 milhões de funcionários civis federais, o governo estima que 5% a 10% dos trabalhadores aceitem o projecto. No entanto, grupos específicos foram isentos da destituição voluntária, uma vez que agentes de imigração, segurança pública, resguardo social e funcionários dos correios.
Nos últimos dez anos, murado de 62 milénio trabalhadores federais se aposentaram anualmente, segundo dados do Escritório de Gestão de Pessoal (OPM). Outrossim, 298 milénio funcionários se tornarão elegíveis para aposentadoria nos próximos dois anos, o que pode facilitar a redução planejada pelo governo.
O OPM alertou os funcionários que não há garantias de segurança no serviço caso decidam permanecer. Em um e-mail enviado no dia 28 de janeiro, o órgão afirmou que grande segmento das agências federais deverá passar por reestruturações, cortes e realinhamentos.
Sindicatos criticam programa
Os sindicatos de servidores públicos recomendaram que seus membros não aceitassem a oferta, questionando sua validade e a forma uma vez que foi implementada. Everett Kelley, presidente vernáculo da Federação Americana de Funcionários do Governo, classificou a medida uma vez que um ataque ao funcionalismo público.
“Os trabalhadores federais não devem ser enganados por conversas espertas de bilionários não eleitos e seus lacaios”, declarou Kelley.
A Vivenda Branca argumenta que a medida faz segmento de uma reforma estrutural, liderada por Elon Musk, para reduzir gastos e aumentar a eficiência do governo.