Informações que vazaram recentemente indicam que a Procuradoria-Universal da República (PGR) deve apresentar uma denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro até o final de fevereiro de 2025. A denúncia está relacionada a uma investigação sobre uma suposta trama golpista em seguida as eleições de 2022, onde Bolsonaro foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva. O questionário, orientado pela Polícia Federalista (PF) e entregue ao STF no final de 2024, indiciou Bolsonaro e outras 39 pessoas por tentativa de golpe de Estado.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, está analisando um vasto material de mais de 880 páginas prestes pela PF para fundamentar a denúncia. A expectativa é que, em seguida a apresentação da denúncia pela PGR, o caso avance para o Supremo Tribunal Federalista (STF), onde será julgado pela Primeira Turma. A ação inclui acusações de crimes uma vez que derrogação violenta do Estado Democrático de Recta e organização criminosa.
O vazamento dessas informações sugere que a PGR está trabalhando intensamente para concluir a estudo do material, mesmo durante o recesso judicial.
Há indícios de que a denúncia possa ser complementada, dependendo de novos elementos fornecidos pela PF, mas o núcleo mediano da querela já estaria muito delineado.
Além de Bolsonaro, a investigação envolve generais uma vez que Braga Netto, Augusto Heleno, e outros ex-ministros e militares, que foram implicados em diferentes núcleos de atuação dentro da suposta trama golpista. O caso tem sido escoltado de perto por membros do Judiciário e da sociedade social, oferecido o seu potencial impacto na política brasileira.
Se a denúncia for efetivamente apresentada, Bolsonaro e os demais indiciados passarão à requisito de réus em ação penal, permitindo ao STF iniciar as etapas do julgamento. A repercussão disso será significativa, tanto no cenário político quanto na opinião pública, considerando a prestígio das figuras envolvidas e a sisudez das acusações.