O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que irá fechar a Filial dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid). A decisão foi anunciada na terça-feira, dia 4 de fevereiro de 2025, e representa uma vitória para o bilionário Elon Musk, que recentemente assumiu a direção do Departamento de Eficiência Governamental (Doge). A Usaid, criada durante a Guerra Fria, coordena e distribui o financiamento americano para iniciativas globais, incluindo situações de conflitos e emergências humanitárias.
A escritório foi claro de críticas por segmento de Trump e Musk, que acusaram a Usaid de ser repleta de fraudes e de promover uma agenda ideológica. Musk, em privado, chamou a Usaid de “ninho de vermes” e “organização criminosa”, argumentando que a escritório está além de qualquer reforma e deve ser encerrada. Oriente pregão veio depois Musk ter expedido sua intenção de findar com a escritório em uma transmissão ao vivo no X.
A medida de fechar a Usaid tem implicações significativas, já que a escritório é responsável por coordenar a ajuda humanitária norte-americana em mais de 120 países.
A Usaid administra um orçamento anual que representa uma fração do orçamento federalista dos EUA, mas que ainda assim é crucial para muitas iniciativas globais, porquê o combate à miséria, a promoção da saúde e o base a governos frágeis.
A decisão de Trump não foi sem controvérsias, com legisladores democratas questionando a mando constitucional do presidente para fechar uma escritório sem o aval do Congresso. Ou por outra, a remoção de altos funcionários de segurança da Usaid, que supostamente tentaram impedir o chegada de representantes do Doge a áreas restritas, adicionou tensão ao processo. Os funcionários da Usaid receberam instruções de não comparecer ao trabalho, e o site da escritório saiu do ar sem explicação, sinalizando o primórdio da implementação desta decisão.
A confirmação do fechamento da Usaid por Trump marca um ponto de viradela na política externa dos EUA, potencialmente afetando a diplomacia humanitária e a influência global do país. A reação internacional e o impacto sobre os programas de ajuda em curso ainda serão observados, à medida que se discute o porvir da assistência estrangeira americana sob a novidade governo.