O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federalista (STF), foi revisto na rede social X sobre a asseveração que fez acerca do dispêndio do Poder Judiciário. A enunciação foi secção de seu oração na última segunda (3), durante a exórdio do ano Judiciário, em que realizou um balanço da Justiça no país.
– O dispêndio do Judiciário é lembrado com frequência, e o Judiciário de veste tem um dispêndio relevante. Custamos R$ 132,8 bilhões ao país, 1,2% do PIB, mas esse dispêndio inclui o Ministério Público e a Defensoria Pública – disse o ministro.
A nota da comunidade corrigiu a informação sobre os custos do Judiciário incluindo o Ministério Público e a Defensoria Pública. Segundo dados referentes a 2023 da publicação Justiça em Números, do Recomendação Vernáculo de Justiça (CNJ), o valor não engloba as despesas das duas instituições citadas por Barroso.
A nota da comunidade corrigiu a informação sobre os custos do Judiciário incluindo o Ministério Público e a Defensoria Pública. Segundo dados referentes a 2023 da publicação Justiça em Números, do Recomendação Vernáculo de Justiça (CNJ), o valor não engloba as despesas das duas instituições citadas por Barroso.
De convenção com a publicação do CNJ, R$ 119,7 bilhões dos R$ 132,8 bilhões foram direcionados a custos com pessoal, incluindo 18.265 magistrados – do 1º e 2º proporção, dos Tribunais Superiores, das turmas recursais e dos juizados especiais – e 229.588 servidores.
Os outros R$ 13 bilhões foram empregados em outras despesas, uma vez que despesas de capital e despesas correntes, uma vez que os gastos em informática, que representam muro de R$ 3,6 bilhões, ou 27,9% do valor. O MP e a Defensoria não são listados entre os gastos discriminados.
De convenção com o X, a iniciativa de Notas da Comunidade permite que os usuários adicionem de forma colaborativa “notas úteis a posts que possam ser enganosos”. A aprovação das notas é feita pelos próprios usuários, sem interferência da plataforma, segundo a empresa.
A checagem é dissemelhante da realizada por jornalistas, já que qualquer usuário da rede pode sugerir uma nota em qualquer publicação; basta se inscrever para participar do Notas da Comunidade.
*Com informações AE