Hugo Motta, recém-eleito presidente da Câmara dos Deputados, declarou que irá discutir o Projeto de Lei (PL) da anistia aos manifestantes presos posteriormente os eventos de 8 de janeiro de 2023 nos próximos dias. Esta enunciação foi feita em uma coletiva de prensa posteriormente sua eleição em janeiro de 2025, indicando que a questão da anistia será uma das prioridades iniciais de sua gestão.
Motta mencionou que pretende tratar do tema com a “maior imparcialidade provável”, ressaltando a premência de ouvir todas as partes envolvidas antes de sentenciar uma vez que o projeto será transportado. Ele afirmou que a discussão começaria em reuniões com líderes de partidos, o que sugere que a anistia será debatida em um contexto espaçoso, buscando um consenso ou ao menos um entendimento sobre uma vez que progredir com o projeto.
A anistia é um ponto sensível e polarizador no Brasil, com escora significativo de partidos e parlamentares alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mas enfrentando possante oposição de outros grupos políticos, mormente de esquerda, que veem a medida uma vez que uma legitimação de atos antidemocráticos.
O Partido Liberal (PL), principal protector da anistia, fez do escora a Motta uma quesito para a discussão do tema, mostrando que sua presidência será posta à prova desde o início.
O PL da anistia já havia sido enviado ao Congresso em 2023 e permaneceu em tramitação, enfrentando resistência para progredir. A geração de uma percentagem próprio para indagar o projeto, ordenada por Arthur Lira, portanto presidente da Câmara, atrasou a votação, deixando muitos apoiadores da anistia insatisfeitos. Motta, ao prometer discutir o tema, indica uma disposição para tentar desengavetar a proposta, embora ele tenha deixado simples que a decisão final sobre a votação seria tomada posteriormente um debate espaçoso.
A intenção de Motta de discutir a anistia nos próximos dias reflete não somente uma resposta às pressões políticas de dentro do próprio partido e de seus aliados, mas também uma tentativa de estabelecer uma agenda legislativa que possa pacificar ânimos em um Congresso Vernáculo marcado por divisões profundas. Uma vez que a Câmara funcionará sob sua liderança em relação a nascente tema questionável será observado de perto tanto por apoiadores quanto por críticos da anistia.