Nas últimas semanas, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, tem adotado uma postura mais alinhada a medidas conservadoras e estreitado relações com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em uma sessão de perguntas e respostas realizada na última quinta-feira (30) para mais de 70 milénio funcionários da empresa, ele confirmou seu suporte ao novo governo e afirmou que essa é “a coisa certa a se fazer”.
“Quero deixar simples que, depois os últimos anos, agora temos a oportunidade de ter uma parceria produtiva com o governo dos Estados Unidos. Vamos aproveitar isso (…) O governo pode estar ativamente se opondo a você, tentando atrapalhar e aditar muitos conflitos, ou pode estar ativamente tentando ajudá-lo a derrubar barreiras para ajudá-lo”, declarou Zuckerberg, enfatizando a valor de um bom relacionamento com a gestão Trump.
O executivo também mencionou que sua decisão de interromper programas de variedade e reduzir a moderação de teor nas plataformas da empresa reflete o momento atual. Aliás, criticou a gestão de Joe Biden, que, segundo ele, adotou uma postura “anti-tecnologia”. As declarações foram registradas em áudios obtidos pelo The New York Times.
“Estamos no meio de um cenário de políticas e regulamentações que muda rapidamente e que vê qualquer política que possa proporcionar um grupo de pessoas sobre outro uma vez que um pouco proibido. Por desculpa disso, nós e todas as outras instituições por aí precisaremos nos ajustar”, analisou o CEO da Meta.
No mês pretérito, Zuckerberg, ao justificar as mudanças, criticou regulações impostas em alguns países, apontando para a existência de “tribunais secretos” na América Latina que determinam a remoção de conteúdos sem transparência.
Além de Lula, Alexandre de Moraes deve estar preocupado neste momento… E não é por menos… Segundo fontes do Supremo, o ministro já sabia desse verosímil cenário e sabe ainda que existe a possibilidade de seu visto americano ser revogado com a chegada de Trump. O cerco está se fechando… Informações Jornal da cidade