O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, tem solicitado que os países exerçam pressão sobre Washington para que os Estados Unidos reconsiderem sua decisão de retirar-se da organização. Esta solicitação ocorre no contexto em que Donald Trump, porquê 47º Presidente dos Estados Unidos, iniciou o processo de retirada do país da OMS em janeiro de 2025, logo posteriormente sua posse para um segundo procuração.
A OMS, com sede em Genebra, sofreria um impacto significativo com a saída dos EUA, que são o maior doador da organização, contribuindo com murado de 14% do orçamento anual da dependência, ou aproximadamente US$ 988 milhões para o biênio 2024-2025. O orçamento totalidade da OMS está em torno de US$ 6,9 bilhões. A retirada dos EUA poderia resultar na perda de informações cruciais sobre surtos globais de doenças, afetando a resposta mundial a emergências de saúde pública.
Tedros Adhanom argumentou em reuniões diplomáticas que a saída dos EUA não beneficiaria nem mesmo o próprio país, pois perderia aproximação a dados essenciais para a segurança sanitária global.
Em uma reunião a portas fechadas com diplomatas, ele destacou a premência de que a comunidade internacional convença Washington a virar essa decisão, enfatizando a preço do papel dos EUA na saúde global.
A pressão para que os EUA permaneçam na OMS foi reforçada por posts em redes sociais e declarações públicas de líderes mundiais e especialistas em saúde. A OMS já havia enfrentado críticas e ameaças de retirada durante o primeiro procuração de Trump, mormente devido a acusações de que a organização não havia responsabilizado adequadamente a China pelo início da pandemia de COVID-19.
No entanto, a decisão de Trump de retirar os EUA da OMS em 2025 é vista porquê uma prosseguimento de sua política de “America First”, onde ele critica a OMS por ser um “fantoche da China” e por não adotar reformas que ele considera necessárias. A retirada dos EUA da OMS foi anunciada porquê segmento de uma série de medidas para realocar recursos para iniciativas de saúde doméstica, embora a implementação deste projecto exija negociações com o Congresso dos EUA, que ratificou a participação do país na organização em 1948.