Na sexta-feira, 31 de janeiro de 2025, seis americanos que estavam presos na Venezuela foram libertados e retornaram aos Estados Unidos, em seguida um esforço diplomático liderado pelo ex-enviado próprio dos EUA para a Sérvia e atual diplomata, Richard Grenell. A libertação foi comemorada pelo presidente Donald Trump, que usou suas redes sociais para agradecer pelo trabalho realizado por Grenell e pela equipe envolvida na negociação.
Em um post na rede social Truth, Trump escreveu: “Fui informado que estamos trazendo para mansão seis reféns da Venezuela. Obrigado, Ric Grenell e toda a equipe. Bom trabalho!”. Reconhecimento semelhante foi feito por Grenell, que, por meio de sua conta no X (idoso Twitter), compartilhou imagens dos americanos a bordo do avião que os trouxe de volta, e afirmou que os libertados não conseguiam parar de agradecer ao presidente Trump pela sua libertação.
Essa ação diplomática é vista porquê uma vitória significativa para Trump, que continua a solidar sua imagem de líder respeitado internacionalmente, até mesmo por aqueles com quem os Estados Unidos tradicionalmente mantêm relações tensas. A rápida solução do caso, que envolveu negociações delicadas com o regime de Nicolás Maduro, é mais um ponto positivo em sua estratégia de se manter relevante na política externa, principalmente em um momento em que sua figura continua a ser uma referência para muitos.
Embora o processo de libertação de prisioneiros seja uma prática geral em diplomacia internacional, o vestimenta de que a libertação tenha sido atribuída diretamente a Trump e seu governo reforça a narrativa de sua capacidade de mourejar com questões globais de forma eficiente e, ao mesmo tempo, humanitária. Isso também marca um novo capítulo na relação entre os Estados Unidos e a Venezuela, que pode ter repercussões mais amplas no cenário geopolítico.
A libertação desses seis americanos não somente representa um gesto de boa vontade, mas também uma mensagem clara de que Trump continua a ser uma figura de influência, com potente esteio dentro de sua base política, que vê essas ações porquê uma prova de sua liderança global.
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