Um avião mercantil operado pela American Airlines e um helicóptero militar americano colidiram, na noite desta quarta-feira (29), no Aeroporto Pátrio Ronald Reagan, em Washington, D.C., nos Estados Unidos. Segundo a companhia aérea, 60 passageiros e 4 tripulantes estavam a bordo. Três soldados estavam no helicóptero. A emissora da TV americana CBS News informou que, até o momento, 18 corpos foram resgatados. De convenção com a Associated Press, as autoridades ainda não confirmaram mortes.
A aeroplano da American Airlines havia partido da cidade de Wichita, no Kansas, com orientação à capital norte-americana. O acidente aconteceu enquanto o jato estava a poucos metros da pista, próximo ao pouso. Ainda segundo a Associated Press, o avião teria derribado no Rio Potomac, localizado nos periferia ao aeroporto. Já o helicóptero era do 12º Batalhão de Aviação em Fort Belvoir e estava em um voo de treinamento.
Equipes de resgate já estão no lugar. As buscas acontecem com o auxílio de embarcações e helicópteros.
Por razão do acidente, todos os pousos e decolagens do Aeroporto Pátrio Ronald Reagan foram temporariamente suspensos.
Um expedido divulgado pela Mansão Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está “monitorando a situação e fornecerá mais detalhes conforme eles surgirem”. O CEO da American Airlines, Robert Isom, disse que a empresa está “cooperando totalmente” com a investigação.
O aeroporto Ronald Reagan ficará fechado até sexta-feira (31), conforme determinado pela Gestão Federalista de Aviação americana.
O último acidente trágico envolvendo uma companhia aérea mercantil dos EUA ocorreu no estado de Novidade York, no ano de 2009. Todos a bordo do avião a hélice Bombardier DHC-8 morreram, incluindo 45 passageiros, 2 pilotos e 2 comissários de bordo. Outra pessoa no solo também morreu, elevando o número totalidade de mortos para 50. As investigações determinaram que o piloto acidentalmente fez o avião parar ao se aproximar do aeroporto na cidade nova-iorquina de Buffalo.