A Polícia Federalista do Brasil também utiliza algemas em deportações, conforme confirmado por várias fontes e declarações oficiais. Segundo informações disponíveis na web, o uso de algemas pela PF em deportações é considerado uma medida fenomenal, adotada em seguida uma avaliação de risco para prometer a segurança dos voos e dos passageiros. Isso não é uma prática obrigatória, mas sim determinada com base em condições específicas, porquê a potencial ameaço que o deportado possa simbolizar.
Em 2024, foram registrados 8.799 casos de inadmissão, envolvendo estrangeiros que não atenderam aos requisitos migratórios, porquê a falta de visto ou outras condições previstas na legislação. Ou por outra, houve 4 deportações, aplicadas em situações de irregularidade migratória em seguida a ingressão no país, e 32 expulsões, relacionadas a crimes graves cometidos por estrangeiros no território brasiliano. A PF não fornece detalhes específicos sobre em quantos desses casos as algemas foram utilizadas, citando questões legais e de privacidade.
A utilização de algemas em deportações no Brasil contrasta com a narrativa do governo brasiliano que criticou os EUA pelo uso “indiscriminado” de algemas em um voo de deportação que chegou ao Brasil. No entanto, a PF brasileira argumenta que sua prática é criteriosa e baseada em necessidades reais de segurança, dissemelhante do que seria uma emprego automática ou sem justificativa específica.