Uma turba de ativistas pró-vida caminhou pelas ruas de Washington, capital dos Estados Unidos, na última sexta-feira (24) na tradicional Marcha pela Vida, maior evento antiaborto do mundo. Entre os participantes daquela que foi a 52ª edição do evento estiveram a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e diversos políticos conservadores brasileiros.
Durante o evento, tanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quanto o vice, J.D. Vance, fizeram enfáticos discursos pró-vida. Trump se dirigiu à turba em uma mensagem de vídeo gravada, enquanto a aparição de Vance marcou seu primeiro exposição público desde que assumiu o missão de vice-presidente.
Sob aplausos, Trump afirmou em sua mensagem que, em seu segundo procuração, ele se posicionará “orgulhosamente pelas famílias e pela vida”. Na última quinta (23), Trump perdoou ativistas antiaborto que sofreram condenações por bloquearem entradas de clínicas que realizam o procedimento.
– Nós protegeremos os ganhos históricos que fizemos, e pararemos a pressão radical democrata por um recta federalista ao monstruosidade indeterminado sob demanda – disse.
Já o vice J.D. Vance incentivou mais nascimentos nos Estados Unidos, uma meta que ele mencionou com frequência durante a campanha de 2024.
– Falhamos com uma geração, não somente ao permitir uma cultura de monstruosidade sob demanda, mas também ao negligenciar ajudar os pais jovens a obter os ingredientes de que precisam para viver uma vida feliz e significativa. Uma cultura de individualismo radical criou raízes, onde as responsabilidades e alegrias da vida familiar eram vistas uma vez que obstáculos a serem superados – relatou Vance.
As atividades da marcha nesta sexta começaram por volta das 11h pelo horário sítio (13h de Brasília), no gramado do National Mall, perto do Monumento a Washington, onde aconteceu uma apresentação da orquestra cristã Unspoken. Logo depois, os participantes iniciaram uma sintoma, também no National Mall.
A marcha em si começou por volta das 13h (15h de Brasília) e seguiu até por volta de 16h (18h de Brasília), saindo do terreno imediato ao Monumento a Washington e terminando em frente ao Capitólio do país, nas escadas da Suprema Namoro dos Estados Unidos.
Na lista de palestrantes que participaram do evento, além de Trump e Vance, também estiveram o governador da Flórida, Ron DeSantis; e a surfista profissional Bethany Hamilton, conhecida por sobreviver a um ataque de tubarão aos 13 anos e que agora é mãe e ativista pró-vida.
PRESENÇA DE BRASILEIROS
A marcha também contou com a participação de representantes brasileiros, entre eles a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, os deputados federais Marcel van Hattem (Novo-RS), Silvia Waiãpi (PL-AP), Capitão Alden (PL-BA) e Bia Kicis (PL-DF), os senadores Jorge Seif (PL-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), os deputados estaduais Gil Diniz (PL-SP) e Bruno Engler (PL-MG), e a vereadora Priscila Costa (PL-CE).
O deputado Capitão Alden ressaltou a relevância do evento para a “conscientização da vida” e a proteção de vidas inocentes.
– Sou em prol da vida desde sua concepção! Sempre estarei contra o monstruosidade, pois não podemos permitir que vidas de inocentes sejam perdidas. A March For Life (Marcha pela Vida, em português) existe, justamente, para invocar a atenção do mundo sobre oriente tema – declarou.
Já a deputada Silvia Waiãpi destacou que o evento “é uma sintoma inspiradora, pacífica, vibrante e plena da emoção de mulheres, homens, jovens e crianças de todo o mundo”.
– O recta à vida é um recta capital do ser humano. Nossa resguardo desse recta é um testemunho da venustidade e honra de cada pessoa humana – apontou.
O senador Eduardo Girão, por sua vez, afirmou que participa da marcha pró-vida há tapume de 10 anos e, segundo ele, trata-se de uma “mobilização popular importante para virar a lei do monstruosidade nos Estados Unidos”. O parlamentar também ressaltou a impotância das edições brasileiras de eventos antiaborto.
– A marcha tem sido fundamental nessa estratégia. Em Fortaleza e Brasília, realizamos marchas pela vida há pelo menos 17 anos com excelentes resultados de conscientização. Enfim, com o monstruosidade, segundo a ciência e as estatísticas sociais, duas vidas são devastadas – disse.
SOBRE A MARCHA PELA VIDA
A Marcha pela Vida começou em 1974, uma vez que uma resposta à decisão Roe v. Wade, de 1973, da Suprema Namoro, que legalizou o monstruosidade em todo o país. Apesar de a medida ter sido derrubada pelo Supremo americano em 2022, os ativistas pró-vida continuam a se reunir para marchar pelas vidas de crianças não nascidas, pois o monstruosidade continua sendo lícito em muitos estados.
Neste ano, o evento teve uma mudança na liderança, com a agora ex-presidente Jeanne Mancini deixando o missão e Jennie Bradley Lichter assumindo seu lugar. Lichter é vice-conselheira universal da The Catholic University of America e serviu na Lar Branca durante o primeiro governo Trump.