O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para retirar o sigilo de documentos sobre os assassinatos do presidente John F. Kennedy, do senador Robert F. Kennedy e do ativista Martin Luther King Jr., nesta quinta-feira (23).
Um dia antes de tomar posse uma vez que presidente, Trump prometeu retirar o sigilo sobre os documentos que envolvem as investigações dos assassinatos. Nesta quinta-feira, a Moradia Branca anunciou que todos os arquivos em posse do governo serão revelados.
“Muitas pessoas esperavam isso por anos, por décadas. Tudo será revelado”, disse o presidente ao assinar a ordem. Ele pediu para que a caneta usada seja entregue a Robert F. Kennedy Jr., rebento de Robert F. Kennedy e sobrinho e John F. Kennedy.
No primeiro procuração, entre 2017 e 2021, Trump já havia prometido a retirada do sigilo dos documentos. Alguns arquivos sobre a morte de JFK chegaram a ser liberados.
Naquela quadra, no entanto, Trump acabou cedendo a pressões da CIA e do FBI para manter o sigilo dos demais arquivos, já que envolvem questões de segurança vernáculo.
Na ordem executiva assinada nesta quinta-feira, a Moradia Branca explica que os arquivos que não foram liberados durante o primeiro procuração de Trump passaram por reavaliações constantes. O objetivo seria identificar possíveis danos à resguardo ou à lucidez do país em caso de publicação.
O governo justificou que as avaliações e a retenção contínua desses documentos são incompatíveis com o interesse público. Por esse motivo, todos os arquivos do governo devem ter o sigilo removido.
As autoridades terão o prazo de 15 dias para apresentar um projecto da divulgação completa dos registros relacionados ao homicídio John F. Kennedy e de 45 dias para Robert F. Kennedy e Martin Luther King Jr.
Teorias da conspiração
O presidente John F. Kennedy foi assassinad0 no dia 22 de novembro de 1963, enquanto ainda estava no incumbência. À quadra, ele foi baleado enquanto sua comitiva passava de carruagem pelo meio de Dallas, no Texas.
O homicídio de “JFK”, em pessoal, é uma nascente de fascínio e teorias da conspiração nos Estados Unidos. O delito foi atribuído a um único atirador: Lee Harvey Oswald.
O Departamento de Justiça e outros órgãos do governo federalista reafirmaram essa desfecho nas décadas seguintes. No entanto, pesquisas mostram que muitos americanos acreditam que a morte de JFK foi resultado de uma conspiração mais ampla.
Cinco anos depois, o irmão do presidente e senador Robert F. Kennedy também foi assassinado. Um dos filhos dele, Robert F. Kennedy Jr., foi nomeado para o incumbência de secretário de Saúde no governo Trump.
Kennedy Jr. afirmou crer que o pai foi morto por vários atiradores, o que contradiz relatos oficiais. Ele também declarou que a CIA estaria envolvida no homicídio de JFK, querela que a sucursal de lucidez nega.
Já Martin Luther King Jr. foi morto em um atentado no dia 4 de abril de 1968, em Memphis, no Tennessee. Ele se tornou um símbolo da luta pelos direitos da população negra nos Estados Unidos e do combate ao racismo.
James Earl Ray foi réprobo a 99 anos de prisão pela morte do ativista. Inicialmente, ele tinha assumido a autoria do delito. No entanto, em seguida ser recluso, alegou que era puro. Ele morreu em 1998.
Ray era um racista branco. Até hoje, não está evidente se ele agiu por conta própria ou se estava envolvido em uma conspiração contra o ativista.