Donald Trump, recém-empossado porquê o 47º presidente dos Estados Unidos, começou a implementar sua agenda ao anunciar a destituição de vários funcionários indicados por Joe Biden através de suas redes sociais. Em um movimento incomum para um líder estatal, Trump utilizou a plataforma Truth Social para declarar a exoneração de quatro altos funcionários do governo anterior.
Os demitidos incluem José Andrés do Recomendação Presidencial de Esportes, Fitness e Nutrição; Mark Milley do Recomendação Consultivo Pátrio de Infraestrutura; Brian Hook, do Wilson Center for Scholars; e Keisha Lance Bottoms, do Recomendação Presidencial de Exportação. Trump justificou essas exonerações citando divergências com sua política, prometendo mais demissões em breve.
A decisão de Trump de usar as redes sociais para anunciar demissões reflete seu estilo de informação direta e polêmica, uma perpetuidade de sua primeira passagem pela Morada Branca. Esses anúncios foram interpretados porquê o início de uma “pura” dentro do governo federalista, visando remover rapidamente funcionários que não se alinham com a visão de “tornar a América grande novamente” do republicano.
As exonerações foram confirmadas por vários meios de informação, incluindo o portal BNews e o jornal Metrópoles, que destacaram a inusitada forma de informação escolhida pelo presidente.
Além das demissões, Trump também assinou uma série de decretos e memorandos em seus primeiros dias de procuração. Entre as medidas, ele determinou a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), ordenou a mudança do nome “Golfo do México” para “Golfo da América”, concedeu perdão aos invasores do Capitólio em 2021, e fechou a fronteira para migrantes que buscam asilo, entre outras decisões controversas.
Essas ações indicam uma intenção clara de Trump de desfazer rapidamente muitas das políticas implementadas durante o governo Biden.