O programa Mais Professores para o Brasil era uma demanda antiga das redes de ensino estaduais e municipais e também a própria categoria de docentes. A enunciação foi dada pelo ministro da Instrução, Camilo Santana, um dia em seguida o lançamento do programa. A iniciativa reúne um conjunto de ações para promover a valorização e a qualificação dos professores da instrução básica, além de incentivo à docência.
“Para se ter uma teoria, numa consulta feita com alunos de 15 anos, unicamente 3% dos que foram consultados querem ser professores”, disse Camilo, ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Notícia (EBC). “A teoria do programa é atrair, estimular e incentivar que as pessoas queiram ser professoras”, completou.
O ministro lembrou que, com os resultados do Fiscalização Pátrio do Ensino Médio (Enem) divulgados na última segunda-feira (13), a pasta pretende atrair potenciais novos professores por meio do Pé-de-Meia Licenciaturas. A proposta é ofertar suporte financeiro para fomentar o ingresso, a permanência e a desenlace de licenciaturas por estudantes com superior desempenho no vistoria.
“Vamos pegar o estudante que tiver supra de 650 pontos do Enem – hoje, temos um tanto em torno de mais de 300 milénio – e que fizer a opção pelas licenciaturas. São 17 licenciaturas em cursos ofertados pelas universidades. Esse aluno vai ser bravo desde o início até o final da desenlace do seu curso. Ele vai receber uma bolsa de R$ 1.050 por mês, sendo que R$ 700 ele pode sacar todo mês e R$ 350 vão permanecer numa poupança.”
Segundo Camilo, de todos os alunos que entram em cursos de licenciatura no país, metade desiste ao longo do caminho. “Essa é uma ação para estimular que bons alunos, que tiveram boas notas no Enem e que têm perfil para serem professores possam acessar. Vamos oferecer agora 12 milénio bolsas, mais ou menos três vezes a quantidade, em média, de pessoas, de alunos que têm nota supra de 650 pontos do Enem”, completou.