Israel e Hamas chegaram a um concórdia de cessar-fogo nesta quarta-feira (15), posteriormente dias de intensas negociações, segundo a escritório Reuters. Fontes da Vivenda Branca também confirmaram a informação à correspondente Raquel Krähenbühl TV Orbe.
Em seu perfil na rede social Truth Social, às 14h02 do horário de Brasília, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, também afirmou que o concórdia foi ratificado e comemorou:
“Nós temos um concórdia para os reféns no Oriente Médio. Eles serão libertados em breve”.
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Uma coletiva do ministro das Relações Exteriores do Procurar está sendo aguardada para confirmar o concórdia.
De concórdia com a Reuters, o grupo terrorista palestino concordou, ainda pela manhã, com a proposta de cessar-fogo em Gaza e de restituição de reféns compartilhada pelos negociadores do Procurar.
Um solene do Hamas afirmou que ainda não havia oferecido uma resposta por escrito à proposta. Porém, um representante da Mando Palestina contou que a aprovação verbal já havia sido dada e que o grupo só aguardava mais informações para seu aval solene ao concórdia.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, negou a informação e disse que o Hamas ainda não aceitou a proposta.
“Ao contrário dos relatos, a organização terrorista Hamas ainda não respondeu ao concórdia”, disse o gabinete em transmitido.
Horas depois, por volta das 13h30, à rede de TV Al Jazeera, o Hamas disse que entregou sua aprovação aos mediadores.
A escritório AFP afirma que a trégua também foi aprovada pelo grupo coligado do Hamas Jihad Islâmica.
Já a escritório Associated Press diz que um solene do Hamas afirma que o grupo rejeitou uma proposta de Israel para o cessar-fogo e que as negociações continuam.
Autoridades do Procurar, Egito e Estados Unidos, muito uma vez que de Israel e do Hamas, participam das negociações.
Em entrevista à rede de TV americana CNN, o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, falou sobre o concórdia: “Pode e deve intercorrer nas próximas horas”.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel declarou nesta quarta que o ministro Gideon Saar estava encurtando sua visitante à Europa para poder participar das votações do gabinete de segurança e do governo sobre o tema:
“Posteriormente o progresso nas negociações de libertação dos reféns, o Ministro Sa’ar encurtou sua visitante diplomática, que estava programada para continuar amanhã na Hungria. Ele retornará a Israel esta noite para participar das discussões e votações esperadas no Gabinete de Segurança e no governo”.
Um dia antes, nesta terça-feira, várias delas afirmaram que um concórdia estava mais próximo do que nunca, apesar do conflito continuar deixando mortos no território palestino.
Caso a proposta debatida agora seja aprovada, o primeiro passo será um cessar-fogo inicial de seis semanas com a libertação de 33 reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos e uma retirada gradual das forças israelenses do núcleo de Gaza e o retorno dos palestinos deslocados ao setentrião do enclave.
Uma segunda tempo prevê a libertação de todos os reféns restantes, um cessar-fogo permanente e a retirada completa dos soldados israelenses. Segundo o site “Axios”, 98 reféns israelenses sob o poder de Gaza ainda estariam vivos.
Uma questão mais polêmica e ainda sem resposta é quem governará Gaza depois da guerra. Israel rejeitou qualquer envolvimento do Hamas, que governava Gaza antes da guerra, mas se opôs quase também ao governo da Mando Palestina, o órgão criado pelos acordos de sossego provisórios de Oslo há três décadas e que tem poder de governo restringido na Cisjordânia.
O primeiro-ministro palestino, Mohammad Mustafa, disse nesta quarta-feira que a Mando Palestina deve ser o único poder governante em Gaza posteriormente a guerra, teoria que foi defendida nesta terça por Antony Blinken.
Negociações a todo vapor
Na segunda-feira (13), as autoridades envolvidas nas negociações divulgaram que uma versão “final” do concórdia havia sido entregue. Horas depois, o assessor de Segurança Vernáculo da Vivenda Branca, Jake Sullivan, também afirmou que considera provável um concórdia de trégua em Gaza “esta semana”.
“Estamos perto de um concórdia e ele pode ser fechado esta semana. Não estou fazendo uma promessa ou uma previsão, mas está ao nosso alcance”, disse Sullivan aos repórteres.
A delegação do Hamas que participa das negociações afirmou que as conversas estão progredindo muito. Já o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu que o concórdia está próximo de ser fechado.
O progresso nas negociações foi feito em Doha durante a noite de domingo (12), posteriormente conversas com representantes de Israel, dos Estados Unidos e do Procurar.
Horas antes, o presidente americano, Joe Biden, conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por telefone. Os dois discutiram iniciativas já em curso, que visam colocar um término aos combates no enclave palestino e libertar os últimos reféns, disse a Vivenda Branca em um transmitido.
Biden “insistiu na urgência imediata de um cessar-fogo em Gaza e no retorno dos reféns, com um aumento na ajuda humanitária possibilitado pela cessação dos combates uma vez que segmento do concórdia”, escreveu a Vivenda Branca.
.À escritório de notícias Reuters, o Hamas afirmou na segunda que as conversas sobre algumas questões centrais para o cessar-fogo em Gaza progrediram e que seus representantes estão trabalhando para concluir o que resta discutir em breve.
Murado de 100 reféns israelenses, vivos ou mortos, ainda estão nas mãos do Hamas desde os ataques de 7 de outubro de 2023 pelo grupo palestino no sul de Israel.
A represália de Israel já deixou mais de 46 milénio mortos em Gaza, de concórdia com autoridades de saúde palestinas. O enclave está destruído e enfrenta uma crise humanitária. A maior segmento da população foi deslocada.
Manancial/Créditos: G1
Créditos (Imagem de cobertura): Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters