O ministro da Morada Social, Rui Costa, durante uma coletiva de prelo em janeiro de 2025, atribuiu o aumento da inflação em 2024 a eventos climáticos extremos, porquê secas e enchentes que afetaram a produção agrícola. Ele explicou que esses fenômenos climáticos reduziram a oferta de vitualhas, pressionando os preços para cima.
Costa afirmou que, apesar da inflação ter ultrapassado o teto da meta, o governo esperava uma “arranjo” dos índices devido a medidas fiscais aprovadas no final de 2024.
No entanto, diversos usuários no X (macróbio Twitter) interpretaram as explicações de Rui Costa porquê uma “desculpa esfarrapada”. Críticos argumentam que a inflação de 2024, que chegou a 4,83%, não pode ser justificada exclusivamente pela variação climática, considerando outros fatores econômicos porquê a política monetária e fiscal. Posts no X criticaram a falta de uma estudo mais abrangente dos fatores inflacionários, incluindo a gestão da economia e políticas públicas.
A resguardo do governo, por sua vez, aponta que a inflação foi influenciada por diversos fatores, incluindo o aumento dos preços dos combustíveis e o impacto das condições climáticas na cultura. Costa mencionou que o governo está atuando para prometer que a inflação retorne aos níveis desejados, destacando os esforços fiscais aprovados pelo Congresso Pátrio porquê medidas para controlar a economia.
A discussão sobre a explicação de Rui Costa para a inflação reflete a polarização política e econômica no Brasil. Enquanto alguns apoiam a visão do governo de que eventos climáticos foram um fator significativo, outros veem isso porquê uma tentativa de desviar a atenção de possíveis falhas na meio da política econômica.
As postagens no X variam desde críticas diretas ao governo até defesas da governo, indicando uma falta de consenso sobre a real justificação do aumento da inflação.
A situação inflacionária de 2024 continua a ser um ponto de debate, com a população e economistas analisando as implicações das políticas governamentais e do impacto extrínseco sobre os preços.
A resposta solene do governo, representada pelas palavras de Rui Costa, tenta lastrar a narrativa entre reconhecer os desafios externos e asseverar que medidas estão sendo tomadas para mitigar os efeitos inflacionários.