Jair Bolsonaro foi referido uma vez que “Sr. Presidente” no invitação solene para a cerimônia de posse de Donald Trump, marcada para o dia 20 de janeiro de 2025. O invitação, enviado por e-mail pelo diretor-executivo do comitê de posse, Richard Walters, foi intermediado pelo deputado federalista Eduardo Bolsonaro. Nas mensagens compartilhadas nas redes sociais, Bolsonaro expressou que se sentia “muito honrado” com o invitação e agradeceu ao fruto por seu “supimpa trabalho” na relação com a família Trump.
Bolsonaro, no entanto, enfrenta um tropeço permitido significativo para comparecer à posse, uma vez que seu passaporte está retido pela Justiça brasileira. Ele está sendo investigado por suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado, e seu jurista, Paulo Bueno, já solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), a restituição do passaporte para que Bolsonaro possa atender ao invitação.
A referência a Bolsonaro uma vez que “Sr. Presidente” no invitação tem sido interpretada por seus apoiadores uma vez que um reconhecimento de sua liderança e influência política, mesmo em seguida deixar o função.
No entanto, também gerou discussões sobre a legitimidade do título, oferecido que ele não está mais no manobra da presidência. Postagens no X destacam essa controvérsia, com alguns vendo a denominação uma vez que um gesto de saudação e outros uma vez que uma tentativa de politizar o evento de posse de Trump.
O invitação de Trump para Bolsonaro foi confirmado por várias fontes, incluindo declarações de Eduardo Bolsonaro, que mencionou a intenção de seu pai de ir à posse escoltado de sua esposa, Michelle Bolsonaro. A situação jurídica de Bolsonaro no Brasil, todavia, representa um duelo significativo, já que a decisão sobre a liberação de seu passaporte depende de uma estudo judicial que até agora tem sido desfavorável ao ex-presidente.
Esta notícia reflete a ininterrupção de uma relação próxima entre Bolsonaro e Trump, que se consolidou durante seus mandatos presidenciais e que parece persistir no cenário pós-governo. A presença de Bolsonaro na posse, se permitida, seria vista uma vez que um sinal de alinhamento político e ideológico entre os dois líderes, em um contexto onde ambos enfrentam desafios legais e políticos em seus respectivos países.