Maria Corina é solta após detenção relâmpago na Venezuela

A oposição a Nicolás Maduro denunciou que María Corina Machado foi presa na Venezuela, nesta quinta-feira (9/1). A política, que foi impedida de disputar as eleições presidenciais do último ano, estava escondida desde que o governo venezuelano iniciou uma série de perseguições e ameaças contra aqueles que contestaram a suposta vitória do líder chavista no pleito do país.

Segundo o Comando ConVzla, o grupo que liderou a campanha da oposição contra Maduro, Machado foi detida em seguida trespassar de uma sintoma no município de Chacao, em Caracas.

Machado era apontada pela oposição porquê o principal nome para disputar o pleito venezuelano, em julho de 2024. A ex-deputada, no entanto, foi níveo de uma ação da justiça sítio que a impediu de concorrer à presidência do país.

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Ainda assim, ela continuou atuando contra o chavismo, e apoiou a candidatura de Edmundo González para disputar o missão político mais cimeira do país, ocupado por Maduro há dezesseis anos.

Depois que Maduro foi proclamado o presidente eleito do país, mesmo sem apresentar as atas eleitorais, Machado liderou uma campanha que questionou a vitória do herdeiro político de Hugo Chávez.

Por conta disso, a oposição se tornou níveo da Justiça da Venezuela. Uma ordem de prisão contra Edmundo González foi emitida em setembro do último ano. Em seguida o pedido, o ex-embaixador buscou asilo político na Espanha.

Machado, por sua vez, buscou se esconder e não era vista em público nos últimos cinco meses.

Um dia antes da posse presidencial na Venezuela, em que González promete comparecer para assumir o Palácio de Miraflores apesar de ser procurado pela Justiça, a líder da oposição saiu da clandestinidade.

Ela participava de um protesto contra Maduro quando foi detida.

Até o momento, autoridades venezuelanas ainda não se pronunciaram sobre o caso.