O Brasil era uma jovem república, e a princesa Isabel ainda estava viva — e com muita lenha para queimar — quando Inah Canabarro Lucas nasceu em 8 de junho de 1908. Hoje, ela se tornou a pessoa viva mais velha do mundo. O posto era ocupado por Tomiko Itooka, japonesa que morreu em 29 de dezembro de 2024.
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De contrato com a organização LongeviQuest, que monitora os humanos mais longevos do planeta, a pessoa viva mais velha do mundo era tão magra quando garoto que muitos achavam que ela não sobreviveria à puerícia.
Inah, a pessoa viva mais velha do mundo
Gaúcha, proveniente da cidade de São Francisco de Assis, Inah hoje vive na lar da Congregação Irmãs Teresianas do Brasil. Ela começou a jornada religiosa há um século, aos 16 anos, quando ingressou no internato Santa Tereza de Jesus em Santana do Livramento (RS). A ordenamento uma vez que madre ocorreu em 27 de dezembro de 1928, em Montevidéu, Uruguai.
O retorno ao Brasil aconteceu em 1930, para lecionar português e matemática em uma escola da Tijuca, no Rio de Janeiro. No primícias da dezena de 1940, voltou a Santana do Livramento. A madre está aposentada desde 1995 e, em 2018, recebeu uma bênção apostólica do Papa Francisco.
O futebol é uma grande paixão de Inah. Seu time de coração é o Internacional, de Porto Prazenteiro, e ela explica o motivo da escolha: “Seja rico ou pobre, não importa — é o time para o povo”, afirmou.
Quando questionada sobre o sigilo para a longevidade, a pessoa viva mais velha do mundo atribui o feito a Deus: “Ele é o sigilo da vida, de tudo”, disse.