O senador e ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) tem sido vocal em sua sátira à cerimônia organizada pelo governo Lula para lembrar os eventos de 8 de janeiro de 2023, quando houve a invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes em Brasília. Mourão, espargido por suas posições conservadoras e sua resguardo da ordem e da validade, vê essa cerimônia uma vez que uma tentativa de manipular a narrativa histórica para fins políticos.
De convénio com Mourão, a cerimônia é uma “verdadeira exaltação ao zero”, argumentando que não há zero a comemorar e que o governo está tentando potencializar uma narrativa de um suposto golpe que ele considera impossível. Ele destaca que, em nenhum momento, houve deslocamento de tropas ou qualquer intenção real dos comandos militares de concordar tais atos, enfatizando que as autoridades nunca estiveram ameaçadas de verdade. Para Mourão, a cerimônia é mais um exemplo de uma vez que o atual governo estaria tentando deslegitimar a oposição e gerar uma imagem de perseguição contra aqueles que discordam de suas políticas.
Posts na plataforma X de apoiadores e simpatizantes de Mourão refletem essa visão, criticando o evento uma vez que uma manobra para desviar a atenção dos problemas reais do país, uma vez que a segurança pública, a economia e a depravação. Muitos veem a sátira de Mourão uma vez que uma resguardo da verdade histórica contra o que consideram ser uma revisão narrativa útil para o governo. Há também a percepção de que o governo estaria explorando os eventos de 8 de janeiro para solidificar pedestal e justificar medidas que poderiam ser vistas uma vez que restritivas à liberdade de frase e ao recta de protesto.
Mourão ainda questiona a eficiência e o foco do governo em organizar eventos uma vez que esse, sugerindo que a força e os recursos públicos deveriam ser direcionados para resolver questões mais prementes, uma vez que a crise econômica e a segurança nas cidades. Para ele, a cerimônia é um desperdício de tempo e verba, que só serve para aprofundar a ramificação política do país, ao invés de promover a reconciliação pátrio ou o progresso.
Em resumo, a sátira de Mourão à cerimônia em memória aos eventos de 8 de janeiro é vista por muitos conservadores uma vez que uma resguardo da honestidade e da integridade das instituições brasileiras, contra o que acreditam ser uma tentativa de manipulação política e revisionismo histórico por segmento do governo Lula.