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O policial militar do Rio de Janeiro Rodrigo Jos\u00e9 de Matos Soares, indigitado porqu\u00ea quem fez o disparo de fuzil que matou \u00c1gatha Vit\u00f3ria Sales F\u00e9lix<\/a>, logo com oito anos, foi absolvido por j\u00fari popular na madrugada deste s\u00e1bado (9). A menino foi baleada nas costas em setembro de 2019 no Mult\u00edplice do Teuto, quando estava dentro de uma Kombi com sua m\u00e3e, Vanessa Francisco Sales.\u00a0<\/p>\n O 1\u00ba Tribunal do J\u00fari da Capital do Tribunal de Justi\u00e7a do Estado do Rio de Janeiro entendeu que o policial, denunciado de homic\u00eddio qualificado, de roupa atirou<\/a>, mas “n\u00e3o teve a inten\u00e7\u00e3o de matar”. O veredito causou como\u00e7\u00e3o e revolta na fam\u00edlia de \u00c1gatha. \u00a0<\/p>\n Presidido pelo juiz Cariel Patriota, o julgamento durou pouco mais de 12 horas e ouviu dez testemunhas: cinco policiais militares indicados pela resguardo do cabo e outras cinco indicadas pelo Minist\u00e9rio P\u00fablico, que apresentou a argui\u00e7\u00e3o. O j\u00fari, definido a partir de sorteio dos 21 nomes convocados, foi constitu\u00eddo por cinco homens e duas mulheres.\u00a0<\/p>\n \u00c1gatha foi morta tr\u00eas dias depois que um policial havia sido assassinado no Mult\u00edplice do Teuto. De tratado com os investigadores da Delegacia de Homic\u00eddios da Capital (DHC), o cabo Rodrigo Jos\u00e9 de Matos Soares atirou depois de ver dois homens em uma moto e confundir a esquadria de alum\u00ednio que um deles carregava com uma arma. \u00a0<\/p>\n Os policiais que prestaram prova afirmam que a dupla da moto passou atirando, vers\u00e3o contestada pela fam\u00edlia e as testemunhas de argui\u00e7\u00e3o. \u00a0<\/p>\n Segundo a investiga\u00e7\u00e3o, um dos tiros disparados por Soares<\/a> ricocheteou em um poste, atravessou a traseira da Kombi e atingiu a mo\u00e7a, que estava sentada no banco traseiro.\u00a0<\/p>\n Vanessa, a m\u00e3e de \u00c1gatha, contou em prova que demorou para entender o que tinha ocorrido. “Aconteceu um estrondo que parecia uma explosivo e ela gritando: ‘M\u00e3e, m\u00e3e, m\u00e3e’. Eu falando: ‘Filha, calma'”. Pouco antes do julgamento, Vanessa declarou que h\u00e1 cinco anos estava esperando por oriente dia. \u00a0<\/p>\n Edi\u00e7\u00e3o: Martina Medina<\/p>\n