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O Instituto Bras\u00edlico de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE) contabilizou 12,3 mil\u00e9nio favelas<\/a> e comunidades urbanas no Brasil no Recenseamento de 2022. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (8), apontam que h\u00e1 mais de 16 milh\u00f5es de pessoas vivendo nessas localidades, o que equivale a 8,1% da popula\u00e7\u00e3o brasileira. O recorte racial se destaca: 72,9% dos habitantes dessas localidades se declaram negros.<\/p>\n Os dados mostram que houve prolongamento em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 pesquisa realizada em 2010. Na ocasi\u00e3o, o IBGE registrou 6,3 mil\u00e9nio aglomera\u00e7\u00f5es urbanas dessa natureza em territ\u00f3rio p\u00e1trio. Mais de 11 milh\u00f5es de cidad\u00e3os e cidad\u00e3s viviam nesses locais. A diferen\u00e7a, no entanto, pode ter rela\u00e7\u00e3o com o aprimoramento da coleta de informa\u00e7\u00f5es.\u00a0<\/p>\n Os tr\u00eas estados com a maior propor\u00e7\u00e3o de pessoas vivendo em favelas e comunidades urbanas est\u00e3o no Setentri\u00e3o do pa\u00eds. O resultado mais significativo foi observado no Amazonas, que tem 34,7% da popula\u00e7\u00e3o nessa situa\u00e7\u00e3o. Na sequ\u00eancia est\u00e3o Amap\u00e1 (24,4%) e Par\u00e1 (18,8%).\u00a0<\/p>\n Tamb\u00e9m apresentaram resultados supra da m\u00e9dia p\u00e1trio de 8,1% o Esp\u00edrito Santo (15,6%), Rio de Janeiro<\/a> (13,3%), Pernambuco (12%), Bahia (9,7%), Cear\u00e1 (8,5%), Acre (8,3%) e S\u00e3o Paulo (8,2%).\u00a0<\/p>\n Moradores jovens e negros<\/p>\n O perfil demogr\u00e1fico das favelas aponta que a popula\u00e7\u00e3o residente nesses espa\u00e7os tem em m\u00e9dia 30 anos de idade, mais jovem que mediana p\u00e1trio de 35 anos. A diferen\u00e7a se reflete no \u00edndice de envelhecimento, que \u00e9 de 45 idosos para cada 100 crian\u00e7as nesses locais e de 80 idosos por 100 crian\u00e7as nacionalmente\u00a0<\/p>\n Outro oferecido trazido pelo Recenseamento mostra que as propor\u00e7\u00f5es de pessoas pretas e pardas s\u00e3o maiores do que as observadas na popula\u00e7\u00e3o totalidade do pa\u00eds. Nas favelas, o percentual de pardos \u00e9 56,8% e pretos 16,1%. Os \u00edndices gerais do Brasil s\u00e3o 45,3% e 10,2%, respectivamente.\u00a0<\/p>\n Por outro lado, a propor\u00e7\u00e3o de pessoas que se declararam brancas \u00e9 significativamente menor nas favelas (26,6%) em confer\u00eancia com o totalidade da popula\u00e7\u00e3o (43,5%).\u00a0<\/p>\n Essa tend\u00eancia se acentuou entre os Censos de 2010 e 2022, com a subtrac\u00e7\u00e3o da propor\u00e7\u00e3o de brancos e o aumento da propor\u00e7\u00e3o de pretos e pardos, tanto na popula\u00e7\u00e3o totalidade quanto nas favelas.<\/p>\n Entre as 20 favelas mais populosas do pa\u00eds, 15 est\u00e3o nas regi\u00f5es Setentri\u00e3o e Sudeste. A maior delas \u00e9 a Rocinha, que fica na cidade do Rio de Janeiro e surgiu entre as d\u00e9cadas de 1940 e 1950, a partir de uma extens\u00e3o r\u00fastico. Hoje, ela tem mais de 72 mil\u00e9nio moradores e moradoras.\u00a0<\/p>\n Na sequ\u00eancia est\u00e1 o Sol Nascente, no Prov\u00edncia Federalista, com quase 71 mil\u00e9nio habitantes. O bairro surgiu na dez de 1990 por meio da grilagem de terras rurais e \u00e1reas de vegeta\u00e7\u00e3o nativa,\u00a0<\/p>\n A lista de favelas mais populosas do pa\u00eds inclui tamb\u00e9m Parais\u00f3polis, na cidade de S\u00e3o Paulo (SP), com 58,5 mil\u00e9nio pessoas, e Cidade de Deus\/Alfredo Promana\u00e7\u00e3o, em Manaus, com 55,8 mil\u00e9nio cidad\u00e3os e cidad\u00e3s. \u00a0 Edi\u00e7\u00e3o: Thalita Pires<\/p>\n
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