José de Abreu, ator publicado por seu histórico de declarações polêmicas, foi sentenciado pela Justiça de São Paulo a remunerar R$ 20 milénio em indenização ao jornalista Diogo Mainardi. A decisão foi tomada em seguida Abreu ter chamado Mainardi de “bandido, homiziado e vil” em uma publicação de 2020. O desembargador responsável pelo caso destacou que, embora a liberdade de sentença seja garantida pela Constituição, ela não deve ser usada para ofender ou difamar.
As acusações de Abreu surgiram em seguida a publicação de uma reportagem na revista Crusoé, na qual ele insinuou que Mainardi teria recebido numerário do ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Essas declarações intensificaram o conflito entre o ator e o jornalista, levando Mainardi a buscar reparação judicial. A decisão judicial reforça a valor de se responsabilizar por palavras que extrapolam o recta à livre sintoma do pensamento.
José de Abreu tem um longo histórico de envolvimento em controvérsias, muitas vezes relacionadas à sua militância política em obséquio do Partido dos Trabalhadores (PT). Em 2016, ele se envolveu em um escândalo ao esputar em um par durante uma discussão política em um restaurante em São Paulo. Outrossim, sua postura militante levantou suspeitas sobre possíveis irregularidades na prestação de contas de projetos culturais apoiados pelo Ministério da Cultura.
O ator também teve desavenças públicas com outras figuras, porquê o ex-deputado Alexandre Frota, mormente durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Em 2021, Abreu voltou a suscitar controvérsia ao declarar em suas redes sociais que agrediria fisicamente a deputada Tabata Amaral, demonstrando sua disposição para atos violentos em resguardo de suas convicções políticas.
Esses episódios refletem um padrão de comportamento impulsivo e radical por segmento de José de Abreu, que frequentemente o coloca em confronto com outros indivíduos e o sistema judiciário. A pena em obséquio de Diogo Mainardi é mais um exemplo das consequências de suas declarações imprudentes, mostrando que mesmo figuras públicas não estão imunes à responsabilidade lícito por seus atos.
Direita Online
Discussion about this post