A cristã Isabel Vaughan-Spruce foi presa pela primeira vez em dezembro de 2022 por rezar em silêncio ao lado de fora de uma clínica de abortos na Inglaterra. Agora, a Polícia chegou a um combinação para indeniza-la em quase R$ 100 milénio.
Isabel decidiu orar em silêncio próximo a uma clínica de monstro porquê forma de protesto. Ela foi solta posteriormente e recebeu um pedido de desculpas da Polícia, mas não deu o caso por encerrado e manteve o processo.
Em março de 2023, novamente foi presa pelo mesmo motivo. Em novembro do mesmo ano, enquanto ela orava novamente em silêncio em protesto contra os abortos, foi multada.
A ativista cristã pró-vida foi representada pela entidade Alliance Defending Freedom UK, que moveu o processo. Diante da iminente guia na Justiça, a Polícia optou por oferecer um combinação de indenização de £ 13 milénio, o que equivale a R$ 92,2 milénio na cotação desta terça-feira, 20 de agosto.
A Polícia de West Midlands reconheceu o “tratamento injusto” com a manifestante, descreveu a ADF UK, segundo informações do portal The Christian Post.
“Não há lugar para a ‘polícia do pensamento’ de Orwell na Grã-Bretanha do século XXI, e graças ao suporte lícito que recebi da ADF UK, estou feliz que o combinação que recebi hoje reconheça isso. Apesar dessa vitória, estou profundamente preocupada que essa violação possa ser repetida nas mãos de outras forças policiais”, declarou Isabel.
“A reza silenciosa não é um delito. Ninguém deve ser recluso meramente pelos pensamentos que tem em suas cabeças — ainda assim, isso aconteceu comigo duas vezes nas mãos da Polícia de West Midlands, que me disse explicitamente que ‘a reza é uma ofensa’”, acrescentou.
Antes do combinação, Isabel comentou que embora tivesse “sido presa duas vezes” e “sido absolvida no tribunal”, além de ter “recebido um e-mail da polícia me dizendo que eu tinha permissão para estar nesta dimensão”, ela continuou sendo assediada por policiais que insistiam que ela não fizesse suas orações silenciosas próximo às clínicas de monstro.
Um representante da entidade ADF UK, Jeremiah Igunnubole, se disse admirado “que a polícia de West Midlands tenha reconhecido irregularidades e injustiças no tratamento de Isabel Vaughan-Spruce”, mas disse que ainda tem preocupação com leis que o governo de esquerda no Reino Unificado tenta implementar, limitando a liberdade de frase e liberdade religiosa.
“O indumento de que o governo está supostamente pronto para nomear ‘reza silenciosa’ porquê uma infração criminal, descaradamente contrária ao seu compromisso com a lei internacional de direitos humanos, expõe a crise da liberdade de frase e pensamento no Reino Unificado hoje. Os responsáveis pela emprego da lei têm o responsabilidade de proteger vigilantemente, não processar, o tirocínio pacífico dos direitos fundamentais”, resumiu o jurista da entidade que monitora as violações às liberdades constitucionais.
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